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Poesia  
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Diário de bordo

Blaise Cendrars

Tradução de Samuel Titan Jr.
Projeto gráfico de Raul Loureiro
Edição bilíngue
 
Blaise Cendrars (1887-1961) foi um dos escritores centrais da vanguarda literária francesa. Em 6 de fevereiro de 1924, a convite de Paulo Prado e Oswald de Andrade, ele desembarcou no porto de Santos para uma temporada no Brasil. Aqui ele conheceu, nas suas próprias palavras, a sua “pátria espiritual”, e iniciou um ciclo de poemas que seria conhecido como Diário de bordo, com flashes de suas viagens pelo país que influenciariam de modo decisivo o modernismo brasileiro. Esta última grande empresa poética de Cendrars, que depois passaria a se dedicar à prosa, é apresentada aqui em sua íntegra, em edição bilíngue, trazendo, além de Feuilles de route I: Le Formose, publicado em Paris com capa de Tarsila ainda em 1924, todos os poemas do ciclo, incluindo inéditos e dispersos.
R$ 72,00
 
Tudo (e mais um pouco)
Poesia reunida (1971-2016)

Chacal

Livro vendido com quatro modelos diferentes de capa
 
Influenciado por Oswald de Andrade e Allen Ginsberg, Chacal é um dos poetas brasileiros que mais representa o espírito libertário da contracultura nos dias de hoje. Tudo (e mais um pouco) reúne a obra poética do autor, de seu primeiro livro, Muito prazer, Ricardo (1971), até os mais recentes Murundum (2012), Seu Madruga e eu (2015) e Alô poeta (2016), incluindo ainda a versão teatral da autobiografia Uma história à margem (2010).
R$ 64,00

 
Os Contos de Canterbury

Geoffrey Chaucer

Tradução de Paulo Vizioli
Edição bilíngue
Posfácio e notas adicionais de José Roberto O'Shea
Xilogravuras da edição de William Caxton de 1483
 
Os Contos de Canterbury, escritos entre 1386 e 1400, são o primeiro grande clássico da literatura em língua inglesa. Nesta obra, permeada de lirismo e humor, trinta peregrinos - entre os quais se inclui o próprio autor, Geoffrey Chaucer - partem em romaria para a catedral de Canterbury e durante a viagem contam, cada um à sua maneira, uma história para entreter o grupo, iluminando de maneira fascinante as diversas facetas da vida medieval. A presente edição, bilíngue, traz a premiada tradução em prosa de Paulo Vizioli, realizada diretamente a partir do original em inglês médio, além de notas adicionais e um posfácio redigidos por José Roberto O'Shea, professor-titular de literatura inglesa da UFSC, e as xilogravuras realizadas para a primeira edição ilustrada do livro, impressa por William Caxton em 1483.
R$ 142,00

     
Horas perplexas

Reynaldo Damazio

 
Em Horas perplexas, Reynaldo Damazio apresenta uma poesia introspectiva, de forte caráter existencial, em que o sujeito lírico se mostra esfacelado diante da paisagem inóspita de nossos dias. Propõe, a partir daí, indagações sobre o discurso poético, experimentando diversos registros de linguagem, do mais solene ao mais prosaico, e mostra que a poesia ainda é uma das melhores respostas à solidão conflituosa do homem moderno.
R$ 47,00
 
Cabeça de galinha no chão de cimento

Ricardo Domeneck

 

Com uma dezena de livros publicados no Brasil, antologias na Holanda e na Alemanha, Ricardo Domeneck, é uma das vozes mais autênticas da poesia brasileira contemporânea e uma referência na lírica amorosa homoerótica. Cabeça de galinha no chão de cimento aprofunda outra senda de sua produção: a do retorno às origens, aos ancestrais, às memórias da infância e adolescência no interior, numa tentativa de compreensão de seu lugar e de seu estar no mundo. Nesse exercício psicanalítico e antropológico, vêm à tona conflitos e traumas, bem como elos e intuições poderosas, que aqui se desdobram numa lírica dos afetos e da alteridade — seja em relação aos antepassados, a poetas de sua geração ou a outras espécies animais —, sempre atravessada pelo erotismo.

R$ 54,00

 
Poesia como arte insurgente

Lawrence Ferlinghetti

Tradução de Fabiano Calixto
 

Poeta, editor, tradutor, pintor, agitador e ativista, Lawrence Ferlinghetti (1919-2021) foi uma das figuras centrais do movimento Beat e uma das grandes vozes da contracultura nos Estados Unidos no século XX. Poesia como arte insurgente é a súmula de suas reflexões e provocações sobre poesia e vida, arte e ativismo. Um livro para nos tirar da letargia e da rotina; para reacender a chama da alegria, da criatividade e da coragem. “Livro de combate, de carregar pela rua, no bolso e no coração”, escreve o tradutor e poeta Fabiano Calixto. E, quando tantos se perguntam para que serve a poesia nestes tempos apocalípticos, Ferlinghetti responde: “A poesia é a Resistência suprema”. 

R$ 51,00

     
carvão : : capim

Guilherme Gontijo Flores

 
Nesta quinta coletânea poética de Guilherme Gontijo Flores, carvão :: capim, esses dois elementos quase contraditórios funcionam, conjuntamente, como um símbolo do ciclo da vida. Dividido em quatro partes, o livro parte de uma "Petrografia esparsa", com poemas que aludem às tantas mortes que marcaram e continuam a marcar nossa história. Em seguida, "História dos animais" propõe uma zoopoética que não deixa de enxergar a beleza da morte iluminada, por exemplo, numa pedra de âmbar. Já "Quatro cantatas fúnebres" traz poemas dedicados à guerrilheira Dinalva Oliveira e ao poeta salvadorenho Roque Dalton, ambos assassinados por motivos políticos, para desaguar na parte final, "Lo ferm voler" (referência a um verso do trovador medieval Arnaut Daniel), onde o impulso lírico-amoroso vem reafirmar a vida, o viço e a vontade.
R$ 51,00
 
Seu dedo é flor de lótus
Poemas de amor do Antigo Egito

Guilherme Gontijo Flores

 

Em Seu dedo é flor de lótus, o poeta Guilherme Gontijo Flores reimagina e reinventa em nossa língua, de forma extremamente pessoal, 53 poemas e 12 fragmentos que formam o corpus de toda a poesia amorosa do Antigo Egito que sobreviveu até os nossos dias.

Anônimos e compostos entre os séculos XIII e XI a.C., estes versos foram transcritos da linguagem hieroglífica, que não registra vogais, e seu caráter lacunar leva os estudiosos a uma série de conjecturas que confrontam a própria ideia de um texto original. Esta e outras questões são abordadas em um alentado posfácio, em que o autor — recuperando proposições de Jacques Derrida, Pascal Quignard e Henri Meschonnic — discute o processo de recriação destes belos poemas.

 

R$ 62,00

 
Poesia reunida (1968-2021)

Leonardo Fróes

Apresentação de Cide Piquet
 
Morando desde os anos 1970 num sítio na região de Petrópolis, no Rio, e dedicando-se ao cultivo da terra, à poesia e à tradução, Leonardo Fróes criou uma obra poética única em nossa literatura. Esta Poesia reunida abarca toda a sua produção, desde seu livro de estreia, Língua franca (1968), até o inédito A pandemônia e outros poemas (2021). De entremeio, pérolas como Sibilitz (1981), que o poeta João Cabral de Melo Neto considerou “de primeira água”, Argumentos invisíveis (1995), pelo qual recebeu o Prêmio Jabuti, ou o depurado Chinês com sono (2005). A cada livro, Fróes vem maturando sua obra e se afirmando — há tempos — como um dos nossos maiores poetas, lido e celebrado por sucessivas gerações.
R$ 107,00

     
Robinson Crusoé e seus amigos

Leonardo Gandolfi

 
Novo livro de poemas de Leonardo Gandolfi, Robinson Crusoé e seus amigos reserva uma surpresa aos leitores. Por um efeito de looping da linguagem — mas também pelo coro de vozes, histórias, referências e personagens que o autor sabiamente instalou no coração desta obra —, a voz que lê um poema é também lida por ele. Entramos assim num território de instabilidades (qualquer semelhança com o século XXI não é mera coincidência) em que as certezas se desestabilizam e as expectativas se alteram. O surpreendente, porém, é que o caos resultante não suprime os afetos, mas antes reafirma sua necessidade — como se nota no excepcional poema de abertura, que dá título ao volume.
R$ 53,00
 
20 poemas para ler no bonde

Oliverio Girondo

Fotografias de Horacio Coppola
Projeto gráfico de Raul Loureiro
Edição bilíngue espanhol-português
 
Inédito no Brasil, 20 poemas para ler no bonde é o livro de estreia de Oliverio Girondo (1891-1967), um dos maiores nomes da vanguarda literária argentina. Publicado originalmente em 1922, na França, é uma espécie de relato de viagem de um jovem interessado em tudo que o rodeia: mulheres, bebidas, vitrines, carros, e cidades como Buenos Aires, Paris, Veneza e Rio de Janeiro. A obra, que tem muitos paralelos com o modernismo brasileiro, é apresentada aqui em edição bilíngue e com 22 belas imagens de Horacio Coppola, figura central da fotografia latino-americana.
R$ 58,00

 
Fausto I
Uma tragédia

Johann Wolfgang von Goethe

Tradução de Jenny Klabin Segall
Ilustrações de Eugène Delacroix
Apresentação, comentários e notas de Marcus Vinicius Mazzari
Edição bilíngue
 
O Fausto é considerado o "último grande poema dos tempos modernos". Este volume - a edição definitiva da obra em nosso país - conta com a elogiada tradução de Jenny Klabin Segall e um fragmento inédito da cena "Noite de Valpúrgis".
R$ 124,00

     
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