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Arte e arquitetura  
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Os artistas brasileiros na Escola de Paris
Anos 1920

Marta Rossetti Batista

 
Resultado de uma das mais completas pesquisas já realizadas sobre o Modernismo brasileiro, este estudo, que permaneceu até hoje inédito, acompanha a trajetória dos principais artistas brasileiros nos momentos que antecederam e se seguiram à Semana de Arte Moderna de 1922, quando um grupo importante de pintores e escultores passou extensas temporadas radicado na então capital mundial da arte, a Paris da folle époque.
R$ 133,00
 
A cidade e suas margens

Elisa Bracher
Fábio Valentim
Rodrigo Naves

 
A cidade e suas margens apresenta dois ensaios fotográficos da escultora e gravadora Elisa Bracher, reunindo cerca de 120 imagens. O primeiro, realizado na Favela da Linha, zona oeste de São Paulo, é fruto do longo convívio da artista com este espaço e seus moradores. O segundo ensaio rastreou, no Nordeste brasileiro, os "Locais de origem" dessas famílias.
R$ 138,00

 
O dia e a noite (cadernos, 1917-1952)

Georges Braque

Tradução de Samuel Titan Jr.
Texto em apêndice de Brassaï
 

Ao ler O dia e a noite, Roberto Bolaño não hesitou: os aforismos de Georges Braque formam “um livro precioso”. Pois Braque, protagonista maior da pintura moderna, foi também homem de letras. Redigidos ao longo de décadas e publicados depois da Segunda Guerra Mundial, seus aforismos são fruto de uma lenta decantação verbal de sua experiência — e também de um longo diálogo com grandes poetas como Pierre Reverdy e René Char. Seus pensamentos vão das fórmulas oraculares aos apontamentos sibilinos, sem nunca se deixarem reduzir a um sistema doutrinário: afinal de contas, “o conformismo começa pela definição” e é preciso “ter sempre duas ideias, uma para destruir a outra”. Com texto de orelha de Paulo Pasta, esta edição de O dia e a noite é ilustrada com desenhos e caligrafias do próprio Braque e acompanhada de um ensaio do fotógrafo e escritor Brassaï, “Georges Braque”, inédito em português.

R$ 49,00

     
Cidade de muros
Crime, segregação e cidadania em São Paulo

Teresa Pires do Rio Caldeira

 
A autora analisa os processos de transformação urbana envolvendo o crime, o medo da violência e o desrespeito aos direitos humanos na metrópole, estabelecendo relações com as noções de espaço público, democracia e igualdade.
R$ 96,00
 
A cidade das colunas

Alejo Carpentier

Tradução de Samuel Titan Jr.
Ilustrações de Paolo Gasparini
Fotografias de Paolo Gasparini
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 

Ensaio fundamental de Alejo Carpentier (1904-1980), um dos maiores escritores de língua espanhola do século XX, A cidade das colunas analisa as particularidades arquitetônicas e urbanísticas de Havana com um olhar envolvente e perspicaz, observando na capital cubana uma luminosa mistura da cultura europeia com a mestiçagem característica dos trópicos, vista aqui como o cerne da experiência antilhana e, por extensão, latino-americana. Publicado originalmente em 1964 com 12 fotografias de Paolo Gasparini, o texto de Carpentier vem acompanhado nesta edição brasileira por 42 belas imagens do fotógrafo ítalo-venezuelano, contraponto gráfico certeiro para este ensaio que tem o andamento de um poema.

R$ 69,00

 
Registro de uma vivência

Lucio Costa

Apresentação de Maria Elisa Costa
Posfácio de Sophia da Silva Telles
 
Publicada originalmente em 1995, esta autobiografia de Lucio Costa (1902-1998), formada de textos críticos e memorialísticos, planos, projetos, fotografias e desenhos, especialmente escolhidos e compostos pelo autor, ganha agora uma nova edição, respeitando integralmente o projeto gráfico original, acrescida de uma apresentação de Maria Elisa Costa, filha de Lucio, e de um ensaio de Sophia da Silva Telles, que procura decifrar o sentido da obra deste grande arquiteto e urbanista que foi também um dos mais importantes intelectuais brasileiros do século XX.
R$ 199,00

     
Diante da imagem
Questão colocada aos fins de uma história da arte

Georges Didi-Huberman

Tradução de Paulo Neves
 
O que ocorre quando nos colocamos diante da imagem? Neste livro, o historiador da arte Georges Didi-Huberman - professor da École des Hautes Études, em Paris, e autor de dezenas de livros fundamentais, entre eles O que vemos, o que nos olha (Editora 34, 1998) - recorda que, em francês, voir (ver) rima com savoir (saber), o que sugere que, em nossa aproximação às imagens, o olhar nunca é neutro ou desinteressado. Diante delas, enlaçamos o visível juntamente com palavras e modelos de pensamento. De onde vêm esses modelos? É precisamente essa interrogação, uma espécie de arqueologia crítica da História da Arte, que o autor leva a cabo nestas páginas.
R$ 87,00
 
Que emoção! Que emoção?

Georges Didi-Huberman

Tradução de Cecília Ciscato
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 
Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as "temos" ou são elas que nos "têm"? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelhantes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.
R$ 47,00

 
Conversas com Cézanne

Michael Doran

Tradução de Julia Vidile
Posfácio de Paulo Pasta
 
Este livro reconstitui — por meio de entrevistas, depoimentos e artigos compilados e anotados por Michael Doran, do Courtauld Institute, de Londres — um dos momentos-chave da história da arte: o período em que Paul Cézanne (1839-1906), recluso em Aix-en-Provence, no sul da França, em seus últimos anos de vida, recriou as bases da pintura ocidental. Trazendo os principais testemunhos daqueles que conviveram com o artista entre 1894 e 1906, como Maurice Denis, Émile Bernard, Joachim Gasquet e Ambroise Vollard, incluindo cartas do próprio Cézanne, o volume registra não só as ideias do pintor (“Tudo na natureza modela-se a partir da esfera, do cone e do cilindro”), mas também o cotidiano, os procedimentos pictóricos e os hábitos e idiossincrasias deste gênio da arte moderna.
R$ 84,00

     
Arquitetura e trabalho livre I:
O canteiro e o desenho e seus desdobramentos

Sérgio Ferro

Organização e apresentação de Pedro Fiori Arantes
 

Arquitetura e trabalho livre I abre uma série de volumes que reúne escritos de Sérgio Ferro, arquiteto, pintor e professor da FAU-USP (1962-1971) e da École d’Architecture de Grenoble (1973-2003). Neste primeiro volume está O canteiro e o desenho, seu mais importante e polêmico trabalho. Publicado em 1976, desde então vem provocando todo o establishment da arquitetura. A crítica que faz do projeto como instrumento para a acumulação de capital, por meio da mais degradante condição para o trabalho humano no canteiro de obras, abrange um arco que vai de Brunelleschi a Le Corbusier, mas também traz em seu cerne uma utopia do trabalho livre na construção. Completam esta nova edição dois ensaios do autor sobre os debates suscitados por O canteiro e o desenho, uma apresentação de Pedro Fiori Arantes, além de textos explicativos de Paulo Bicca, Vincent Michel e Pierre Bernard.

R$ 84,00
 
Arquitetura e trabalho livre II:
de Brasília aos mutirões

Sérgio Ferro

Organização e apresentação de Pedro Fiori Arantes
Prefácio de Roberto Schwarz
 

Arquitetura e trabalho livre II: de Brasília aos mutirões continua a série que reúne escritos de Sérgio Ferro, arquiteto, pintor e professor da FAU-USP (1962-70) e da École d’Architecture de Grenoble (1972-2003), iniciada com Arquitetura e trabalho livre I: O canteiro e o desenho e seus desdobramentos. Os onze ensaios do livro abordam a atuação do autor com Flávio Império e Rodrigo Lefèvre na torrente de agitações da década de 1960 e sua postura crítica em relação ao mercado imobiliário e aos arquitetos ligados ao PCB, como Niemeyer e Artigas. A produção do grupo, hoje conhecido como Arquitetura Nova, também é analisada, dos projetos de casas para amigos e de escolas no interior paulista até os mutirões da gestão Luiza Erundina em São Paulo (1989-1992), com suas edificações de baixo custo, abertas à invenção no canteiro, onde predominava o respeito pelos operários da construção. Completam o volume uma apresentação de Pedro Fiori Arantes, organizador da série, e um prefácio de Roberto Schwarz, companheiro de Sérgio na renovação do marxismo realizada por sua geração.

R$ 74,00

 
Artes plásticas e trabalho livre I
De Dürer a Velázquez

Sérgio Ferro

 
Sérgio Ferro é um dos nomes mais importantes da arquitetura brasileira e foi professor de história da arte na FAU-USP (1962-1971) e na École d'Architecture de Grenoble (1973-2003). Neste novo livro, que complementa seu Arquitetura e trabalho livre, o autor analisa as técnicas e os procedimentos estéticos de Dürer, Leonardo, Tintoretto, Ticiano, Michelangelo, Caravaggio, El Greco, Velázquez e Rembrandt enquanto fruto da resistência à exploração do trabalho artesanal - que se intensifica no Renascimento com a adoção pelos ateliês do processo produtivo das manufaturas.
R$ 74,00

     
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