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Linhas fundamentais da filosofia do direito
G. W. F. Hegel
Apresentação e notas de Marcos Lutz Müller
Incluindo os adendos de Eduard Gans e Introdução de Jean-François Kervégan
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O tratado Linhas fundamentais da filosofia do direito, ou simplesmente Filosofia do direito, de G. W. F. Hegel, publicado em 1820, é um dos pilares do sistema filosófico do autor e um dos livros mais influentes do pensamento ocidental. Com reflexões fundamentais sobre o direito, a sociedade e a organização do Estado, esta obra ganha agora, duzentos anos depois, uma edição em português à altura, fruto de três décadas de trabalho de Marcos Lutz Müller (1943-2020), professor livre-docente da Unicamp, que realizou uma cuidadosa tradução do texto original, redigindo mais de seiscentas notas explicativas e um glossário completo dos termos e conceitos utilizados. O volume traz ainda as elucidativas anotações de época organizadas por Eduard Gans, discípulo de Hegel, e o belo ensaio “A instituição da liberdade”, de Jean-François Kérvegan, da Université Panthéon-Sorbonne. |
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A sociedade do artista:
ativismo, morte e memória da arte
Stéphane Huchet
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Stéphane Huchet, formado pela EHESS em Paris e professor titular de História da Arquitetura e Teoria da Arte na UFMG, analisa em A sociedade do artista os principais impasses e desafios que envolvem a produção, a recepção e a própria conceituação da arte no mundo hoje. Tomando como referência as reflexões de Joseph Beuys, Enzo Cucchi e Jannis Kounellis em seu encontro na Basileia em 1985, Huchet investiga em onze capítulos — e uma inspirada coda — as relações entre arte, ativismo artístico, regimes estéticos e utopia social, reservando uma atenção especial às interrogações acerca do fim da arte e do fazer do artista, e colocando em questão tanto a ilusão do novo quanto o apagamento histórico hoje em voga. |
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O tempo que passa (?)
Étienne Klein
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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Tudo mundo sabe o que é o tempo, mas é só começarmos a fazer perguntas sobre ele que tudo se complica. Que espécie de coisa é o tempo, que é medido em nossos relógios, mas não se deixa ver nem tocar? Se o tempo passa, então o que o faz passar, qual é o seu motor? Ou o tempo sempre foi igual, desde o início do universo? É possível viajar no tempo? São essas e outras as questões abordadas pelo eminente físico e filósofo francês Étienne Klein nesta breve e saborosa conferência, que procura despertar nos leitores a curiosidade e o espírito questionador que formam a base do conhecimento científico.
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