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O azul do filho morto
Marcelo Mirisola
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Pais, avós, empregadas, vizinhos, namoradas, prostitutas, michês, mendigos e apresentadores de programas de auditório são as personagens liricamente torpes que frequentam este primeiro romance de Marcelo Mirisola, um retrato provocante da geração classe média dos anos 1970 e 80.
"A linguagem é crua, desbocada, escatológica; ele não respeita nenhum limite, rompe qualquer tabu." (Moacyr Scliar, Bravo!) |
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La divina increnca
Juó Bananére
Reprodução integral da primeira edição de 1915
Textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e António de Alcântara Machado
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Obra-prima de Juó Bananére, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), que leva ao extremo a sátira e a irreverência, parodiando poemas clássicos de Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu e Olavo Bilac, entre outros. Este volume reproduz na íntegra a rara edição original de 1915, com capa e ilustração de Voltolino, além de incluir textos pouco conhecidos de Otto Maria Carpeaux e Antônio de Alcântara Machado. |
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Nada mais foi dito nem perguntado
Luís Francisco Carvalho Filho
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Os pequenos e saborosos contos deste livro são retratos do que se passa nos fóruns e delegacias criminais do nosso país. Com um estilo simples e sutil, o autor - escritor e advogado criminalista - cria histórias que, apesar de seu realismo, remetem inevitavelmente ao universo kafkiano e seu eterno confronto com a Justiça.
"São treze fragmentos, redigidos como peças de teatro, mas inaugurando um gênero novo, entre a ficção, o teatro e a reportagem." (Arthur Nestrovski, Folha de S. Paulo) |
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