|
|
|
O ano nu
Boris Pilniák
Posfácio de Georges Nivat
|
|
O ano nu, de Boris Pilniák (1894-1938), publicado em 1922, capta o impacto da Revolução de 1917 em um vilarejo à beira das estepes orientais, acompanhando, no calor da hora, o declínio da nobreza rural e a ascensão dos camponeses no ano de 1919. Com sua escrita extremamente inventiva, que incorpora arcaísmos, onomatopeias, refrões e citações de crônicas antigas, o autor criou uma forma literária nova, que, como nota Georges Nivat no posfácio, está próxima das experiências do cinema de vanguarda de Dziga Vertov e Serguei Eisenstein. |
|
|
|
|
A dama de espadas
Prosa e poemas
Aleksandr Púchkin
|
|
Nascido na Rússia Imperial, Púchkin (1799-1837) é o maior poeta de seu país, sendo considerado um dos fundadores da literatura russa. O presente volume exemplifica a versatilidade do autor através de seus melhores contos, que influenciaram Dostoiévski e Tolstói, e de seus poemas mais famosos. |
|
|
|
|
A filha do capitão
Aleksandr Púchkin
Prefácio de Otto Maria Carpeaux
|
|
Considerada a mais importante obra em prosa de Púchkin, o romance histórico A filha do capitão foi publicado em 1836, meses antes da morte do autor em um duelo. O livro narra a história de um jovem oficial que é enviado para uma distante fortaleza do Império Russo e se apaixona pela filha do comandante local, quando irrompe a revolta camponesa de 1773 liderada por Emelian Pugatchóv, um cossaco que reivindicava o poder passando-se pelo falecido tsar Pedro III, marido de Catarina, a Grande. Nesta nova edição desse clássico da literatura, a consagrada tradução de Boris Schnaiderman é complementada por um prefácio de Otto Maria Carpeaux e pelos capítulos iniciais da História de Pugatchóv, de 1834, o único estudo histórico que Púchkin publicou em vida. |
|
|