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Raphael Rabello
O violão em erupção
Lucas Nobile
Prefácio de Zuza Homem de Mello
Apoio: Rumos Itaú Cultural
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Esta biografia do violonista carioca Raphael Rabello (1962-1995) conta a meteórica trajetória de um dos maiores instrumentistas que este país já conheceu. Ainda muito jovem ele se tornou um dos principais músicos de estúdio e acompanhantes de shows de nossa MPB, partindo em seguida para a carreira solo com o disco Rafael Sete Cordas em 1982 e assinando álbuns em parceria com Radamés Gnattali, Ney Matogrosso, Paulo Moura, Elizeth Cardoso e Dino 7 Cordas, entre outros, até sua precoce e trágica morte aos 32 anos. Escrito pelo jornalista Lucas Nobile, o livro traz ainda listagens completas de todas as gravações e composições de Raphael, além de dezenas de imagens inéditas deste músico que revolucionou a técnica do violão no Brasil. |
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A canção no tempo
85 anos de músicas brasileiras (Vol. 1: 1901-1957)
Jairo Severiano
Zuza Homem de Mello
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A canção no tempo - Vol. 1 relaciona, classifica e analisa as canções que o povo brasileiro consagrou entre os anos de 1901 e 1957. É, pode-se dizer, a história da música popular brasileira na primeira metade do século XX contada por suas canções de maior sucesso - das modinhas e lundus de Eduardo das Neves, Cadete e Baiano, das obras de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Pixinguinha, passando pela fase áurea do rádio com Francisco Alves, Ary Barroso, Lamartine Babo, Carmen Miranda, Ataulfo Alves, Noel Rosa e Dorival Caymmi, entre muitos outros, até as composições pré-bossa nova de Dolores Duran, Luís Bonfá e Tom Jobim na década de 1950. Esta edição, revista e ampliada, traz 21 novas composições em destaque, totalizando 288 canções comentadas no volume. |
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A canção no tempo
85 anos de músicas brasileiras (Vol. 2: 1958-1985)
Jairo Severiano
Zuza Homem de Mello
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A canção no tempo apresenta a história de nossa música popular por meio de suas composições mais representativas. Este segundo volume começa com o surgimento da bossa nova, em 1958, e se estende até 1985, passando por movimentos como a Jovem Guarda e o tropicalismo. No período se consagraram os grandes nomes da moderna MPB: Tom, Vinicius e João Gilberto (a santíssima trindade da bossa nova); Edu Lobo, Elis, Chico Buarque, Nara, Caetano, Gil, Bethânia, Gal, Milton Nascimento e Paulinho da Viola (surgidos na era dos festivais); Roberto e Erasmo Carlos (egressos da Jovem Guarda); Cartola e Nelson Cavaquinho (velhos sambistas redescobertos); e uma vertente mais pop que inclui Jorge Ben, Mutantes, Novos Baianos, Tim Maia, Raul Seixas, chegando até Renato Russo e Cazuza. Esta edição, revista e ampliada, traz 30 novas composições em destaque, totalizando 341 canções comentadas no volume. |
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