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Somos animais poéticos:
a arte, os livros e a beleza em tempos de crise
Michèle Petit
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Em Somos animais poéticos, a antropóloga francesa Michèle Petit — referência mundial nos estudos sobre a leitura, a função das bibliotecas e dos mediadores culturais — ilumina o modo como a literatura, oral e escrita, e outras formas de arte a elas associadas, podem nos ajudar a recuperar nossos sonhos, e a nos conectar conosco e com o mundo à nossa volta. Dando voz tanto a artistas consagrados como a pessoas anônimas, muitas delas sobreviventes de grandes catástrofes — como a recente pandemia da covid-19 —, este livro é ele próprio uma afirmação do poder da arte e da beleza, bem como da necessidade que todos temos de, como queria Rimbaud, “reinventar a vida”. |
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Ciladas da diferença
Antônio Flávio Pierucci
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Este livro é constituído de sete ensaios sobre um tema comum: a questão da diferença. Abordando-a em suas várias vertentes - política, religiosa, racial, sexual etc. -, Ciladas da diferença entrelaça de forma original temas diversos como: a direita e as classes populares em São Paulo; a discussão teórica nos movimentos feministas; imperialismo e Terceiro Mundo; o fundamentalismo islâmico e o Ocidente. |
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A utopia brasileira e os movimentos negros
Antonio Risério
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Escrito não para especialistas, mas para um público amplo, A utopia brasileira e os movimentos negros aborda o sempre polêmico debate sobre a questão racial brasileira. Para isso, Antonio Risério se utilizou, com rara e brilhante intuição, de noções de História, Política, Linguística, Sociologia, Semiótica, Estética e Antropologia. Nas palavras de Eduardo Gianetti, é "um ato de amor à cultura negromestiça e ao Brasil. Um livro apaixonado e apaixonante". |
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