 |
 |
|
A dupla noite das tílias
História e natureza no Fausto de Goethe
Marcus Vinicius Mazzari
|
| |
| Partindo do conceito de Weltliteratur, "literatura mundial", cunhado por J. W. Goethe (1749-1832), e do entendimento de que cada época pode reinterpretar as grandes obras de arte a partir de seu próprio contexto, Marcus Vinicius Mazzari, professor da Universidade de São Paulo, propõe uma leitura atualizada do Fausto, a obra máxima do grande autor alemão. Em A dupla noite das tílias, Mazzari analisa temas que abarcam a poesia, a história, a economia e a preservação da natureza, detendo-se particularmente no quinto ato do Fausto II, que concentra a chamada "tragédia da colonização", e elabora uma interpretação própria para as "fórmulas ético-estéticas" cunhadas por Goethe em sua maturidade. |
|
|
 |
|
Labirintos da aprendizagem
Pacto fáustico, romance de formação e outros temas de literatura comparada
Marcus Vinicius Mazzari
|
| |
| De Goethe a Günter Grass, passando por Robert Musil, Thomas Mann, Kafka, Brecht, Raul Pompéia, Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, Labirintos da aprendizagem, do professor e pesquisador da USP Marcus Vinicius Mazzari, analisa uma série de temas recorrentes e fundamentais da história da literatura, como o pacto demoníaco, as metamorfoses do romance de formação e as representações da vida escolar. Um conjunto de ensaios esclarecedores, como nota Alfredo Bosi, com um "dom raro, a nitidez da escrita, que torna sua leitura um vivo prazer intelectual".aolp |
|
|
|
|
Figurações
ensaios críticos
Sylvia Molloy
Posfácio de Adriana Kanzepolsky
Projeto gráfico de Raul Loureiro
|
| |
| Uma das principais autoras hispano-americanas dos séculos XX e XXI, tanto como ensaísta como ficcionista, a argentina Sylvia Molloy (1938-2022) fez seu doutorado na Sorbonne, lecionou nas universidades de Princeton e Yale, e tornou-se professora emérita de escrita criativa na Universidade de Nova York. Figurações, organizado por Paloma Vidal, reúne treze de seus principais ensaios, que versam sobre questões de gênero, sobre o lugar da crítica, sobre as relações entre autobiografia e ficção, sobre os “pais fundadores” da literatura latino-americana Domingo Sarmiento, José Martí e Rubén Darío, sobre a tradição das mulheres nas letras, de Teresa de la Parra e Victoria Ocampo a Alejandra Pizarnik, e sobre a obra inesgotável e inspiradora de Jorge Luis Borges. |
|
 |