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Labirintos da aprendizagem
Pacto fáustico, romance de formação e outros temas de literatura comparada
Marcus Vinicius Mazzari
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De Goethe a Günter Grass, passando por Robert Musil, Thomas Mann, Kafka, Brecht, Raul Pompéia, Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, Labirintos da aprendizagem, do professor e pesquisador da USP Marcus Vinicius Mazzari, analisa uma série de temas recorrentes e fundamentais da história da literatura, como o pacto demoníaco, as metamorfoses do romance de formação e as representações da vida escolar. Um conjunto de ensaios esclarecedores, como nota Alfredo Bosi, com um "dom raro, a nitidez da escrita, que torna sua leitura um vivo prazer intelectual".aolp |
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Figurações
ensaios críticos
Sylvia Molloy
Posfácio de Adriana Kanzepolsky
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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Uma das principais autoras hispano-americanas dos séculos XX e XXI, tanto como ensaísta como ficcionista, a argentina Sylvia Molloy (1938-2022) fez seu doutorado na Sorbonne, lecionou nas universidades de Princeton e Yale, e tornou-se professora emérita de escrita criativa na Universidade de Nova York. Figurações, organizado por Paloma Vidal, reúne treze de seus principais ensaios, que versam sobre questões de gênero, sobre o lugar da crítica, sobre as relações entre autobiografia e ficção, sobre os “pais fundadores” da literatura latino-americana Domingo Sarmiento, José Martí e Rubén Darío, sobre a tradição das mulheres nas letras, de Teresa de la Parra e Victoria Ocampo a Alejandra Pizarnik, e sobre a obra inesgotável e inspiradora de Jorge Luis Borges. |
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O dorso do tigre
Benedito Nunes
Posfácio de Affonso Ávila
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Benedito Nunes (Belém do Pará, 1929) é um caso raro de intelectual brasileiro, que combina as qualidades tanto de filósofo como de crítico literário. Nos 22 ensaios aqui reunidos o escritor oferece interpretações luminosas de pensadores como Heidegger, Lefebvre e Foucault, e de autores máximos da língua portuguesa como Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Fernando Pessoa e João Cabral. Sempre ciente de que, como alerta a epígrafe de Michel Foucault, ao tratar de literatura ou filosofia, nós estamos sempre "agarrados ao dorso de um tigre".aolp |
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