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Gilles Deleuze  
Gilles Deleuze nasceu em 1925, em Paris. Estudou no Liceu Carnot e depois filosofia na Sorbonne, onde obteve o Diploma de Estudos Superiores em 1947. Entre 1948 e 1957 lecionou nos liceus de Amiens, Orléans e no Louis-Le-Grand, em Paris. Trabalhou como assistente em História da Filosofia na Sorbonne entre 1957 e 1960, e foi pesquisador do CNRS até 1964, ano em que passou a lecionar na Faculdade de Lyon, lá permanecendo até 1969. De 1969 a 1987, deu aulas na célebre Universidade de Vincennes, um dos polos do ideário de Maio de 1968, quando firmou a sólida e produtiva relação com Félix Guattari de que resultaram os livros O anti-Édipo (1972), Kafka (1975), Mil platôs (1980) e O que é a filosofia? (1991). É autor também de obras fundamentais como Diferença e repetição (1968), Lógica do sentido (1969), Cinema 1 - A imagem-movimento (1983), Cinema 2 - A imagem-tempo (1985) e Crítica e clínica (1993), além de estudos sobre Hume, Kant, Bergson, Nietzsche, Espinosa e Foucault, entre outros. Faleceu em Paris, em 1995, e é hoje considerado um dos mais importantes filósofos do século XX.
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Proust e os signos

Gilles Deleuze

Tradução de Roberto Machado
 
A obra fundamental de Marcel Proust, Em busca do tempo perdido, nunca deixou de interrogar o filósofo Gilles Deleuze. Em 1964 ele publicou Proust e os signos, com a primeira parte do livro que o leitor agora tem em mãos. Já nos anos 1970, após Diferença e repetição (1968) e a aventura de O anti-Édipo (1972), Deleuze voltou à obra-prima de Proust redigindo a segunda parte, intitulada “A máquina literária”, e o texto que conclui o volume, em que associa seu procedimento narrativo à construção de uma teia e a figura de seu narrador àquela da Aranha que se move ao menor sinal emitido pela presa. Com nova tradução de Roberto Machado, um dos grandes conhecedores de Deleuze no Brasil, este livro registra todo o percurso da leitura proustiana do filósofo francês que, no espaço de uma década, passou da decifração dos signos à sua intensa devoração.
R$ 65,00
 
A anomalia selvagem
Poder e potência em Espinosa

Antonio Negri

Tradução de Raquel Ramalhete
Prefácios de Gilles Deleuze, Pierre Macherey e Alexandre Matheron
Posfácios de Antonio Negri e Marilena Chaui
 
Antonio Negri, autor de Império e um dos pensadores mais influentes da atualidade, redigiu A anomalia selvagem entre 1979 e 1980, durante seu cárcere italiano. Publicado pela primeira vez no Brasil em 1993, o volume é agora relançado em edição revista por Homero Santiago e Mario Marino, incluindo ainda um breve ensaio sobre a obra redigido por Marilena Chaui. Neste importante livro, Negri articula a filosofia de Baruch Espinosa (1632-1677) à história econômica, social, política e intelectual do século XVII, encontrando na "metafísica materialista" espinosana os elementos para pensar "uma fenomenologia da prática revolucionária" constitutiva do futuro.
R$ 81,00

 
Cinema 2 - A imagem-tempo

Gilles Deleuze

Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro
 
A imagem-tempo, publicado na França em 1985, completa o projeto iniciado por Gilles Deleuze em A imagem-movimento: o de fazer da arte cinematográfica uma nova forma de pensamento. Se no primeiro volume o autor analisa o cinema clássico, neste ele aborda a ruptura estética que surge com a Segunda Guerra Mundial, o neorrealismo italiano e a obra de Roberto Rosselini. O filósofo estuda como as imagens cinematográficas passam a ser encadeadas por cortes irracionais, o tempo deixa de decorrer do movimento e surgem os signos óticos e sonoros puros desprendidos das situações sensório-motoras. Com novas ferramentas conceituais, como o "cristal de tempo", Deleuze ilumina de modo original a obra de mestres como Ozu, Buñuel, Orson Welles, Antonioni, Godard e Tarkóvski, movimentos como a nouvelle vague, e a produção de cineastas atentos aos dramas do Terceiro Mundo, como Pasolini e Glauber Rocha.
R$ 96,00

     
Cinema 1 - A imagem-movimento

Gilles Deleuze

Tradução de Stella Senra
 
Publicado na França em 1983, A imagem-movimento constitui - junto com A imagem-tempo, volume que o seguiu dois anos depois - o mais impressionante esforço filosófico para fazer do cinema uma forma de pensamento. Nele, Gilles Deleuze parte das tentativas pioneiras de Bergson, contemporâneas ao nascimento da sétima arte, para definir o conceito de "imagem-movimento", de modo a superar a dicotomia entre o movimento como realidade exterior e a imagem como realidade psíquica da consciência. Combinando as intuições bergsonianas ao sistema de signos não-verbais de Pierce, Deleuze organiza um amplo panorama em que se articulam as obras de gigantes como Chaplin, Eisenstein, Ford, Bergman e Hitchcock, e precursores como Griffith e Viértov.
R$ 86,00
 
Espinosa e o problema da expressão

Gilles Deleuze

Tradução de GT Deleuze - 12
Coordenação de Luiz B. L. Orlandi
 
"A força de uma filosofia", diz o autor a certa altura deste livro, "se mede pelos conceitos que ela cria, ou cujo sentido ela renova, e que impõem um novo recorte às coisas e às ações." Em Espinosa e o problema da expressão, Gilles Deleuze (1925-1975) mapeia, no pensamento do holandês Benedicto de Espinosa (1632-1677), as relações entre teoria da substância, teoria da ideia e teoria das paixões e das ações, pondo em destaque, particularmente, as conexões entre substância e a composição dos modos finitos de existência. O resultado é um livro raro, no qual (como deixa entrever o posfácio de François Zourabichvili) Deleuze ilumina Espinosa e Espinosa ilumina Deleuze.
R$ 96,00

 
Dois regimes de loucos
Textos e entrevistas (1975-1995)

Gilles Deleuze

Tradução de Guilherme Ivo
Edição preparada por David Lapoujade
Revisão técnica de Luiz B. L. Orlandi
 
Este volume reúne mais de sessenta ensaios, artigos, cartas, manifestos, depoimentos e entrevistas de Gilles Deleuze (1925-1995), cobrindo os últimos vinte anos de carreira deste que é um dos mais originais filósofos do século XX. Além de iluminar o contexto da escrita e recepção de livros-chave como Mil platôs, Cinema 1 e 2, A dobra e O que é a filosofia?, estes textos abordam temas diversos como Proust, Foucault, a questão palestina, Francis Bacon, as drogas, Maio de 68, sua parceria com Guattari, a guerra, o cinema, a psicanálise, dos quais o autor de O anti-Édipo sempre consegue extrair problemas e conceitos inteiramente novos.
R$ 103,00

     
O anti-Édipo
Capitalismo e esquizofrenia 1

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Tradução de Luiz B. L. Orlandi
 
Escrito sob o influxo de Maio de 1968, este livro revolucionário reúne conceitos de filosofia, literatura, antropologia, arte, economia, ciência e política para traçar, na contramão das concepções freudianas, novos rumos para as forças produtivas do inconsciente. Agora em nova e rigorosa tradução, assinada por Luiz Orlandi, autor também das valiosas notas que acompanham a edição, a obra seminal de Deleuze e Guattari finalmente chega ao leitor brasileiro em toda a sua potência.aolp
R$ 109,00
 
Mil platôs - vol. 2
Capitalismo e esquizofrenia 2

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Revisão técnica de Luiz B. L. Orlandi
 
Sequência às teses de O anti-Édipo, contendo todos os componentes de um tratado de filosofia clássica - ontologia, física, lógica, psicologia, moral, política e estética.
R$ 57,00

 
Mil platôs - vol. 1
Capitalismo e esquizofrenia 2

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Revisão técnica de Luiz B. L. Orlandi
 
Sequência às teses de O anti-Édipo, contendo todos os componentes de um tratado de filosofia clássica - ontologia, física, lógica, psicologia, moral, política e estética. A obra é organizada em quinze "platôs", que podem ser lidos de forma independente. O volume 1 inclui os platôs 1) Introdução: Rizoma; 2) 1914 - Um só ou vários lobos?; e 3) 10.000 a.C. - A geologia da moral (quem a Terra pensa que é?); além do prefácio à edição italiana escrito pelos autores em 1987. Na presente edição foram acrescentados a indicação das páginas da edição original francesa, índice onomástico, índice das matérias e uma bibliografia de Deleuze e Guattari.
R$ 57,00

     
Conversações

Gilles Deleuze

Tradução de Peter Pál Pelbart
 
Coletânea de entrevistas concedidas por Gilles Deleuze ao longo de vinte anos - além de cartas e ensaios sobre política, literatura e televisão -, este volume forma uma excelente introdução ao pensamento do filósofo francês.
R$ 72,00
 
O que é a filosofia?

Gilles Deleuze
Félix Guattari

 
A partir da questão - O que é a filosofia? -, Deleuze e Guattari esclarecem as condições, as incógnitas e os requisitos subjacentes à sua elaboração. A seguir, estabelecem as diferenças entre a atividade filosófica e a atividade científica ou artística. "A filosofia faz surgir os acontecimentos com seus conceitos, a arte ergue os monumentos com as sensações e a ciência constrói os estados de coisas com suas funções."
R$ 78,00

 
Empirismo e subjetividade
Ensaio sobre a natureza humana segundo Hume

Gilles Deleuze

Tradução de Luiz B. L. Orlandi
 
Primeiro livro publicado por Gilles Deleuze (1953), Empirismo e subjetividade transcende sua contribuição para a história da filosofia ao analisar a questão do empirismo - e portanto, da diferença -, a partir da recuperação da obra (até então relegada pela crítica kantiana) do filósofo escocês David Hume (1711-1776).
R$ 62,00

     
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