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A sereiazinha e outras histórias
Hans Christian Andersen
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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A sereiazinha e outras histórias reúne cinco fábulas clássicas de Hans Christian Andersen (1805-1875), autor dinamarquês que, ao lado dos irmãos Grimm, é um dos nomes centrais da tradição do conto infantil e popular na Europa do século XIX. Incluindo “A princesa da ervilha”, “A sereiazinha”, “O companheiro de viagem”, “Os cisnes selvagens” e “O rouxinol” , este é o segundo volume das Obras escolhidas de Andersen lançado pela coleção Fábula com tradução de Heloisa Jahn (dando sequência a O patinho feio e outras histórias, de 2017), agora ilustrado com as belas silhuetas em preto e branco criadas pelo artista uruguaio Fidel Sclavo.
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A cruzada das crianças
Marcel Schwob
Prólogo de Jorge Luis Borges
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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A cruzada das crianças é uma pequena obra-prima do francês Marcel Schwob (1867-1905), o “escritor dos escritores”, admirado por nomes como Oscar Wilde, Valéry, Borges e Roberto Bolaño. Publicado originalmente em 1896, o livro recria poeticamente a lendária cruzada das crianças de 1212 rumo a Jerusalém, a partir dos relatos de pessoas ligadas ao evento, incluindo um goliardo, um místico árabe, um leproso e os papas Inocêncio III e Gregório IX. Cada um dos oito capítulos traz uma versão diferente daquela trágica jornada rumo ao Santo Sepulcro, em narrativas conduzidas pelo texto cativante de Schwob — “angelical e diabólico”, segundo Noemi Jaffe —, apresentado aqui na bela tradução de Milton Hatoum. |
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As estrelas
Eliot Weinberger
Projeto gráfico de Raul Loureiro
Edição bilíngue
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Um dos livros mais emblemáticos do escritor norte-americano Eliot Weinberger, As estrelas mescla ensaio, ficção e poesia ao reunir uma verdadeira cosmologia de definições, das mais diversas fontes, culturas e épocas, para responder ao verso inicial da obra: "As estrelas, o que são?". Esses diferentes testemunhos da imaginação humana, provenientes de textos filosóficos, manuais de física, mitologias próximas ou distantes, tradições anônimas e relatos de viagem, foram ordenados pelo autor não por hierarquias prévias, mas por um sutil trabalho de composição que beira a música e que é a marca da grande poesia. |
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