Textos do Trópico de Capricórnio - vol. 3
Artigos e ensaios (1980-2005): Bienais e artistas contemporâneos no Brasil
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Aracy A. Amaral
360 p. - 16 x 23 cm
ISBN 85-7326-366-0
2006
- 1º edição
Historiadora da arte brasileira e, ao mesmo tempo, crítica atenta dos movimentos artísticos contemporâneos, Aracy Amaral - que foi diretora da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1975-1979) e do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1982-1986) - conjuga ao trabalho minucioso de pesquisadora a disposição combativa do intelectual que indaga constantemente sobre o lugar da arte e do artista na sociedade.
Os três volumes de Textos do Trópico de Capricórnio, que ora se publicam com apoio do Programa Petrobras Cultural, reúnem cerca de 150 artigos, ensaios e entrevistas realizados pela autora entre o início da década de 80 e 2005, propiciando um ponto de vista extremamente rico para o leitor que queira se informar sobre o desenvolvimento das artes plásticas em nosso tempo.
O terceiro volume da coleção, Bienais e artistas contemporâneos no Brasil, principia com uma reflexão abrangente sobre o papel das Bienais de São Paulo, à luz de sua história e da comparação com modelos como a Documenta de Kassel, na Alemanha, e a Bienal de Veneza, na Itália. Já a segunda parte inicia com uma conversa com Hélio Oiticica, realizada em Nova York, em 1977 - e até hoje inédita - e apresenta em seguida o retrato de dezenas de artistas brasileiros atuantes nas décadas de 80 e 90, muitos deles flagrados aqui no momento mesmo de sua emergência no cenário cultural.
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Sobre a autora
Aracy Abreu Amaral nasceu em São Paulo, em 1930. Foi professora-titular de História da Arte pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, diretora da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1975-1979) e do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1982-1986), membro do Comitê Internacional de Premiação do Prince Claus Fund, em Haia, na Holanda, e coordenadora-geral do Projeto Rumos Itaú Cultural (2005). Em 2006 ganhou o prêmio Fundação Bunge (antigo prêmio Moinho Santista) por sua contribuição à área de Museologia. Além de ter organizado diversas exposições importantes, publicou também, entre outros, os livros Blaise Cendrars no Brasil e os modernistas (1970), Artes plásticas na Semana de 22 (1970), Tarsila: sua obra e seu tempo (1975), todos reeditados pela Editora 34. Em 2013 recebeu o Prêmio Governador do Estado pela curadoria da exposição "Exercícios de Olhar" (São Paulo, 2012). Vive e trabalha em São Paulo.
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