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História e descrição da febre amarela epidêmica
que grassou no Rio de Janeiro em 1850
José Pereira Rego
Chão Editora
Indicação editorial e posfácio: Sidney Chalhoub
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O verão de 1850 foi um divisor de águas na história da saúde pública no Brasil. Uma violenta epidemia de febre amarela irrompeu em várias cidades costeiras, matando dezenas de milhares de pessoas em poucos meses. Uma crise de saúde pública dessa proporção tende a abalar estruturas, a tornar incerto o futuro da sociedade. O tráfico africano de escravizados cessou logo depois, por motivos vários, entre eles, a hipótese de que a doença era originária da África. O destino da escravidão entrava em jogo enquanto a febre amarela dava ao país a reputação de “matadouro” de imigrantes europeus. |
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Ingleses no Brasil: relatos de viagem, 1526-1608
Chão Editora
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Ingleses no Brasil reúne doze narrativas de viagem, de diversos autores, todas inéditas em livro. Traduzidos diretamente de originais ingleses publicados nos séculos XVI e XVII, os relatos aqui reunidos são variados no conteúdo e na forma, e trazem à luz uma faceta fascinante de nossa história. Navegadores, corsários, geógrafos, marinheiros, soldados, náufragos, cirurgiões-barbeiros e, principalmente, mercadores narram suas experiências e aventuras, em diferentes gêneros: cartas, notícias, relatórios, obras de geografia, diários de bordo, relatos de viagem, depoimentos à Justiça.
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Páginas de recordações: memórias
Floriza Barbosa Ferraz
Chão Editora
Posfácio: Marina de Mello e Souza
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Nascida em Rio Claro, no interior do estado de São Paulo, em 1874, Floriza Barboza Ferraz fazia parte de uma tradicional família da elite rural paulista. Até o início da adolescência, teve ao lado dos irmãos uma vida idílica na fazenda do Pitanga, propriedade dos pais ainda mantida pelo trabalho escravo. Com a Abolição, contudo, o pai de Floriza não se adaptou às novas relações de trabalho e vendeu a propriedade para viver com a família em Piracicaba.
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