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Minha formação
Joaquim Nabuco
Apresentação de Alfredo Bosi
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Publicado em 1900, este livro é a autobiografia do nosso maior abolicionista, Joaquim Nabuco (1849-1910), e é ainda hoje um dos documentos mais belos e instigantes sobre a formação de um intelectual e homem público brasileiro. O presente volume segue a edição princeps anotada pelo autor e inclui, em apêndice, dois textos raros: a versão original em francês do célebre capítulo "Massangana" e um resumo autobiográfico de 1906 escrito nos Estados Unidos, inédito em português. O volume traz ainda uma alentada apresentação de Alfredo Bosi, que aponta na prosa memorialística de Nabuco os momentos-chave da sua tomada de consciência contra a escravidão.aolp |
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Aproximações
Estudos de história e historiografia
Fernando A. Novais
Apresentação de Pedro Puntoni
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Aproximações reúne os principais ensaios, artigos, prefácios e resenhas de um grande mestre dos historiadores brasileiros, Fernando A. Novais, professor emérito da Universidade de São Paulo. Organizados com a supervisão do próprio autor, estão aqui reunidos, como diz o subtítulo, “estudos de história e historiografia”, publicados entre 1957 e 2000. Neles, o leitor poderá conhecer desde a formulação das ideias presentes no clássico livro Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1979) até as análises das trajetórias de figuras-chave como Capistrano de Abreu, Caio Prado Jr., Sérgio Buarque e Celso Furtado. Fechando o volume, uma montagem de cinco longas entrevistas com o autor que, segundo Laura de Mello e Souza, “é um dos momentos mais altos de Aproximações, quando o historiador e o professor se alternam para deixar registrado o brilho do raciocínio em desenvolvimento”. |
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Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial
(1777-1808)
Fernando A. Novais
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Clássico da historiografia brasileira, publicado originalmente em 1979, Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial situa a colonização do Brasil como parte complementar das economias centrais na expansão do capitalismo comercial, criando uma estrutura sócio-econômica específica, baseada na monocultura e no escravismo. No final do século XVIII, no entanto, o sistema entra em crise, quando o capitalismo comercial se esgota nos países centrais para se transmutar em capitalismo industrial, dinâmica contraditória que estará na base da formação do Brasil como nação independente.
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