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Satíricon
Petrônio
Textos em apêndice de Tácito, Marcel Schwob e Raymond Queneau
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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O mais antigo exemplar do romance latino a sobreviver até os nossos dias, ainda que de forma fragmentária, o Satíricon de Petrônio foi escrito por volta de 60 d.C., no período do imperador romano Nero. Narrando as aventuras de Encólpio, seu amante Ascilto e o servo Gitão, que formam um tumultuado triângulo amoroso e se metem em uma série de confusões para pagar uma dívida ao deus Priapo, o livro é uma grande sátira à caótica civilização romana, ao mesmo tempo em que registra de forma ferina as relações entre os diferentes estratos sociais da época. |
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Quatro diálogos
Alcibíades Segundo, Teages, Dois Homens Apaixonados, Clitofonte
Platão
Edição bilíngue
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Este volume reúne quatro diálogos pouco conhecidos de Platão: Alcibíades Segundo, Teages, Dois Homens Apaixonados e Clitofonte. Embora tradicionalmente tenham sido vistos como integrantes da vasta produção do filósofo grego, a partir dos séculos XIX e XX boa parte dos estudiosos passou a ignorá-los, considerando-os de autoria duvidosa ou mesmo inautênticos. A presente edição, bilíngue, traz os quatro diálogos traduzidos por André Malta, professor livre-docente da Universidade de São Paulo, acompanhados de notas, de uma introdução e de um vigoroso ensaio final, “Plato litteratus e o mosaico platônico”, em que o tradutor não só justifica o resgate destes belos textos (que tratam da ignorância, da sabedoria e da própria filosofia), como propõe uma reorganização mais livre do corpus platonicum. |
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Coleção Rabelais
Obras completas de Rabelais
Caixa com três volumes:
Pantagruel e Gargântua
Terceiro, Quarto e Quinto livros de Pantagruel
O ciclo de Gargântua e outros escritos
François Rabelais
Organização, apresentação e notas de Guilherme Gontijo Flores
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Reunindo a obra completa do genial escritor francês François Rabelais (1483?-1553), esta coleção traz a primeira tradução integral ao português, realizada por Guilherme Gontijo Flores, desta que é uma das criações mais originais da cultura do Renascimento na Europa. O primeiro volume, com as célebres gravuras de Gustave Doré, apresenta as clássicas histórias de Pantagruel (1532) e Gargântua (1534), narrando as peripécias dos dois gigantes comilões e beberrões por Paris e outros locais. O segundo, também ilustrado por Doré, traz a continuação das hilárias aventuras e viagens de Pantagruel em três livros publicados em 1546, 1552 e 1564, respectivamente, o último onze anos após a morte do autor. O volume final, constituído de uma verdadeira miscelânia de escritos de Rabelais, quase todos inéditos no Brasil, se inicia com o chamado “Ciclo de Gargântua” (1532 e 1533), com a história do nascimento do personagem e os serviços que prestou ao rei Artur, passa por diversos almanaques, prognosticações, cartas e poemas do humanista francês, incluindo até um Tratado do bom uso de vinho, até fechar com as bizarras ilustrações do livro Sonhos bufonescos de Pantagruel, publicado em 1565. |
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