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|  |   | Bangalô 
 Marcelo Mirisola
 
 
 |  |  |  | Quarto livro de Marcelo Mirisola, um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea, Bangalô é o registro monológico - ao mesmo tempo lírico, cômico, trágico e pornográfico - de um indivíduo solitário, perturbado, e de sua revolta diante da sociedade de consumo. 
 "É um autor insuportável e absolutamente necessário." (Fabrício Carpinejar)
"Repugnante, mas estupendo." (José Castello, Bravo)
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|  |   | O azul do filho morto 
 Marcelo Mirisola
 
 
 |  |  |  | Pais, avós, empregadas, vizinhos, namoradas, prostitutas, michês, mendigos e apresentadores de programas de auditório são as personagens liricamente torpes que frequentam este primeiro romance de Marcelo Mirisola, um retrato provocante da geração classe média dos anos 1970 e 80. 
 "A linguagem é crua, desbocada, escatológica; ele não respeita nenhum limite, rompe qualquer tabu." (Moacyr Scliar, Bravo!)
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|   |   | O herói devolvido 
 Marcelo Mirisola
 
 
 |  |  |  | Transitando num universo literário próximo a Bukowski, Henry Miller ou, em outro diapasão, Dalton Trevisan, Marcelo Mirisola apresenta, neste seu segundo livro, trinta contos inéditos, fortemente autobiográficos, em que o humor, muitas vezes caústico, e o sexo, beirando a perversão, são temas constantes. 
 "Contos cheios de força e humor." (Carlos Graieb, Veja)
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