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A Hispanidade em São Paulo
da casa rural à Capela de Santo Antonio
Aracy A. Amaral
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Fruto de uma longa viagem empreendida por Aracy Amaral pela Colômbia e o Equador nos anos 1970 em busca dos rastros da influência espanhola na arte e arquitetura no estado de São Paulo, este livro foi publicado originalmente em 1981 e agora ganha sua segunda edição, promovida pelo Itaú Cultural.
Hispanidade em São Paulo revela um intenso intercâmbio comercial e cultural com a Espanha e a América Espanhola, desde os primórdios da instalação da Capitania de São Vicente. Esta troca persiste até fins do século XVII por meio da integração de diversas famílias e seus descendentes. A autora detecta, ainda, manifestações culturais que os paulistas levaram a Minas Gerais e Goiás no século XVIII. Ainda no século XIX, o botânico, naturalista e viajante francês Saint-Hilaire registrou entre a população paulista peculiaridades espanholas.
A autora consultou vasta bibliografia, que assinala a importância da historiografia artística dos países sul-americanos, até hoje praticamente desconhecida de historiadores de arte brasileira em geral.
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Arte e meio artístico: entre a feijoada e o x-burguer
Artigos e ensaios (1961-1981)
Aracy A. Amaral
Prefácio de Ana Maria de Moraes Belluzzo
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Publicado agora em nova edição revista e ampliada, Arte e meio artístico: entre a feijoada e o x-burguer traz uma seleção de escritos de Aracy Amaral, das décadas de 1960 a 1980, em que a autora enfrenta, na teoria e na prática, temas de grande relevância para a historiografia da arte brasileira. São ensaios, textos de catálogo e jornais, conferências e impressões sobre simpósios, debates ou visitas de ateliê, registros muitas vezes feitos no calor da hora, que compõem um retrato vivo do meio artístico em nosso país. |
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Artes plásticas na Semana de 22
Aracy A. Amaral
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Publicada pela primeira vez em 1970, esta obra, ricamente ilustrada, chega à sua 6ª edição, revista e ampliada, com atualização bibliográfica e acréscimo, no apêndice, de dois textos de época inéditos em livro. Referência obrigatória no estudo da história da arte brasileira, expõe o contexto que fez da Semana um divisor de águas no nosso panorama cultural.
"Referência básica para o estudo do modernismo brasileiro." (Murnau di Magalhães, Jornal de Brasília)aolp |
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