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História  
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As aventuras de Nhô Quim, ou impressões de uma viagem à Corte

Angelo Agostini
Cândido Aragonez de Faria

Chão Editora
Indicação editorial: Sidney Chalhoub
 

O encontro do interiorano com a Corte era fonte infindável de pilhérias no Brasil do século xix. No teatro de Martins Pena, por exemplo. Em O juiz de paz da roça, José quer seduzir Aninha, carregá-la consigo para a cidade, logo fala muito do “que é que há lá tão bonito”: três teatros, homem que vira macaco, mágica com muito maquinismo, cosmorama na rua do Ouvidor, cabrito com duas cabeças, porco com cinco pernas.

no prelo
R$ 61,00
 
Gente rica: cenas da vida paulistana

José Agudo

Chão Editora
Indicação editorial e posfácio: Walnice Nogueira Galvão
 
Publicado em 1912, este pequeno romance, ou crônica longa, é uma sátira impiedosa à elite paulistana do período. Contundente e corrosivo, Gente rica: cenas da vida paulistana é um dos mais expressivos exemplos da literatura belle époque de São Paulo. Dividido em cenas, o romance é protagonizado pelos amigos Leivas Gomes e Juvenal Leme, figuras caricaturais que representam o estilo de vida dos poderosos. Empreendedor típico, Leivas enriqueceu graças à inteligência e ao oportunismo. Já Juvenal é paulista da gema, vive confortavelmente de rendas e descende de famílias de bandeirantes e militares. Alter ego do autor e hábil conversador, não perde oportunidade de disparar tiradas irônicas e extravagantes.
R$ 62,00

 
Filipson
memórias de uma menina na primeira colônia judaica no Rio Grande do Sul (1904-1920)

Frida Alexandr

Chão Editora
Posfácio: Regina Zilberman
 

“Já ouviram falar de Filipson? Um nome esquisito. Nem parece brasileiro. Mas, dentro do Brasil imenso, constituía um pontinho minúsculo que ficava lá nas bandas do Sul, perdido no meio de diversas colônias prósperas compostas em sua maioria de imigrantes espanhóis, italianos e alemães e uma ou outra fazenda de brasileiros.”

Desde a primeira linha, Frida Alexandr surpreende o leitor, interpelando-o com uma pergunta. Mesmo em 1967, quando suas memórias foram publicadas em edição restrita, provavelmente poucos responderiam afirmativamente à sua questão.

R$ 82,00

     
O pasquim do Calambau
infâmia, sátira e o reverso da Inconfidência Mineira


Chão Editora
 
Pasquins eram papéis manuscritos, anônimos, que apareciam nas primeiras horas do dia afixados em lugares de grande circulação. Sofriam uma perseguição implacável, e por isso poucos foram conservados. Este lançamento da Chão Editora traz o único exemplar que restou das três cópias de um pasquim veiculado no pequeno arraial de Calambau, no interior de Minas Gerais, no ano de 1798.⠀⠀⠀
R$ 70,00
 
Fantina: cenas da escravidão

Francisco Coelho Duarte Badaró

Chão Editora
 
Em Fantina, de F. C. Duarte Badaró, Frederico, malandro e sensual, conquista a viúva dona Luzia por puro interesse. Depois do casamento, estabelece-se uma situação típica das fazendas escravistas do século XIX: senhor da casa, o aventureiro inescrupuloso quer também exercer seu direito de posse sexual sobre as escravas.O romance Fantina, publicado pela primeira vez em 1881, não apenas retrata usos e costumes do passado. Diz muito sobre o Brasil atual, em que diversas questões civilizatórias colocadas pela luta contra a escravidão estão novamente em pauta, em pleno século XXI.
R$ 59,00

 
Como se revoltar?

Patrick Boucheron

Tradução de Cecília Ciscato
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 
Na breve conferência Como se revoltar?, Patrick Boucheron aborda o tema da insurgência social de um ponto de vista inesperado: o da época medieval. Mais do que uma idade das trevas, de crença cega e opressão brutal, o período é também pródigo de figuras irreverentes e rebeldes, como Robin Hood e Ivanhoé, e de revoltas religiosas e insurreições camponesas. Recontando alguns desses fatos, o historiador francês nos convida a visitar uma outra Idade Média, fascinante, contraditória e cheia de alertas e sugestões para os tempos presentes - pois, para ele, "a história é uma arte da emancipação".
R$ 47,00

     
O fim do maxixe:
João do Rio e outros pseudônimos de Paulo Barreto — Crônicas

Organização de Juliana Bulgarelli

Chão Editora
 
Considerado por alguns o criador da crônica social moderna, Paulo Barreto escreveu milhares de textos, publicados ao longo de pouco mais de duas décadas em diversos periódicos. Entre os pseudônimos que usava, um deles se tornou mais conhecido: João do Rio, cuja identidade se confundia com a da cidade que retratou.
R$ 72,00
 
Diogo Antonio Feijó

Jorge Caldeira
Organização de Jorge Caldeira

 
O primeiro volume da Coleção Formadores do Brasil traz os mais importantes escritos de Feijó (1748-1843), o regente do Império, e inclui uma introdução de Jorge Caldeira que faz uma interpretação original da importância deste político para nosso país. Padre, inimigo do celibato, liberal radical, Feijó foi o primeiro chefe do Executivo escolhido em eleição nacional. “A história do Brasil sai de seus arquivos para chegar à casa dos cidadãos.” (Renata Saraiva, O Estado de S. Paulo)
indisponível
R$ 87,00

 
Jovita Alves Feitosa
voluntária da pátria, voluntária da morte

José Murilo de Carvalho

Chão Editora
 
Em Jovita Alves Feitosa: voluntária da pátria, voluntária da morte, José Murilo de Carvalho, um dos maiores historiadores em atividade no país, reproduz e analisa preciosos documentos de época, que compõem um quadro rico e complexo. Estão reproduzidas uma pequena biografia datada de 1865, notícias de jornal, um depoimento dado à polícia, documentos, diversos poemas escritos em sua homenagem, fotografias. Estudando os limites entre fato e mito, o autor busca entender os sonhos e a luta da voluntária - e as relações que se estabeleceram entre ela e a sociedade de seu tempo.
R$ 52,00

     
Memórias de Dorothée Duprat de Lasserre:
relato de uma prisioneira na Guerra do Paraguai (1870)

Organização de Francisco Doratioto

Chão Editora
Indicação editorial: José Murilo de Carvalho
 

A Guerra do Paraguai (1864-70) foi uma hecatombe humana, política e financeira para os países que dela participaram. A confirmação dos atos sangrentos praticados pelo ditador paraguaio Francisco Solano López, descritos por suas vítimas ou por observadores, interessava a setores políticos nos países envolvidos no conflito. Ao mesmo tempo, esses relatos descrevem com honestidade as experiências pessoais de seus autores.

As Memórias de Dorothée Duprat de Lasserre são o único depoimento de uma mulher a respeito do conflito. A autora não só assistiu à violência da guerra, mas viveu na pele os desmandos da ditadura de López. Seu relato, escrito no calor dos acontecimentos, expõe os sofrimentos causados pela guerra na população civil, particularmente nas mulheres paraguaias.

R$ 54,00
 
Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia

Felipe Faria

 
Felipe Faria nasceu em 1964, na cidade de Santos. Realizou sua graduação em biologia, em 2003, na Universidade Federal de Santa Catarina, instituição na qual também obteve os títulos de mestre na área de biologia vegetal, em 2005, e doutor em ciências humanas, em 2010. É membro do grupo de pesquisa "Paleoinvertebrados e Icnofósseis do Brasil", sediado na UFRJ, onde desenvolve pesquisas sobre a história da paleontologia brasileira e as coleções geopaleontológicas do Museu Nacional.
R$ 74,00

 
Brasil e Argentina
Um ensaio de história comparada (1850-2002)

Boris Fausto
Fernando J. Devoto

Tradução de Sérgio Molina
(textos em castelhano)
 
Neste ensaio inédito na historiografia da América Latina, Boris Fausto e Fernando Devoto comparam os principais momentos do desenvolvimento político, econômico e social das histórias do Brasil e da Argentina: a herança colonial, as relações entre Igreja, Estado e sociedade no final do século XIX; a crise dos anos 1930 e a construção do populismo; os ciclos de ditadura e democratização dos anos mais recentes.
indisponível
R$ 122,00

     
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