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Literatura estrangeira  
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Paraíso perdido

John Milton

Tradução de Daniel Jonas
Ilustrações de Gustave Doré
Edição bilíngue
 
Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental - de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante -, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649.
A presente edição, bilíngue, traz a elogiada tradução do premiado poeta português Daniel Jonas, que segue de perto a versificação e a musicalidade do original. Completam o volume as notas e o posfácio do tradutor, uma apaixonada apresentação do crítico Harold Bloom, e a fantástica série de cinquenta ilustrações de Gustave Doré, publicadas em 1866.
R$ 152,00
 
Desarticulações, seguido de Vária imaginação

Sylvia Molloy

Tradução de Paloma Vidal
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 
Figura central da crítica hispano-americana nas últimas décadas, a argentina Sylvia Molloy (1938-2022) foi também uma escritora inquieta e original. Radicada na França e depois nos Estados Unidos, o tema do deslocamento, de gênero e perspectiva, é central em sua obra. Nestes que foram seus dois últimos trabalhos de ficção, Desarticulações e Vária imaginação, ela criou uma forma literária breve e singularíssima, capaz de pôr em curto-circuito os territórios do factual e do ficcional, da autobiografia e da invenção. Se no primeiro as memórias são disparadas por uma doença fatal que acomete uma antiga companheira, no segundo fragmentos rememorados vão compondo um sintético romance de formação feminina na Argentina dos anos de guerra e pós-guerra.
R$ 54,00

 
Quando as panteras não eram negras

Fabio Morábito

Ilustrações de Ulysses Bôscolo
 
Num tempo imaginário, em que as panteras viviam em grupos, imitando os leões, uma jovem felina se desgarra da horda e inicia uma longa travessia em busca de si mesma. Partindo desse marco, o premiado poeta e narrador ítalo-mexicano Fabio Morábito constrói uma bela fábula sobre a descoberta da identidade mais profunda e verdadeira, livre das convenções sociais.
R$ 53,00

     
A arte de desaparecer

Idra Novey

Tradução de Roberto Taddei
 
Premiado romance de estreia da jovem escritora norte-americana Idra Novey, poeta e tradutora de Clarice Lispector e Manoel de Barros, A arte de desaparecer se passa entre o Rio de Janeiro e o litoral da Bahia, quando a admiradora de uma famosa escritora brasileira vem dos Estados Unidos para investigar o seu desaparecimento em Copacabana. Com uma narrativa ágil e veloz, que incorpora flashes da violência cotidiana de nosso país, a obra possui também muito de poesia, além de uma finíssima intuição sobre as relações afetivas, o desejo, o corpo e a escrita.
R$ 76,00
 
Diário de Kóstia Riábtsev

Nikolai Ognióv

Tradução de Lucas Simone
Posfácio de Muireann Maguire
 
O Diário de Kóstia Riábtsev (1926) foi uma das primeiras obras soviéticas de ficção a obter repercussão mundial. A partir de sua experiência como pedagogo, Nikolai Ognióv (1888-1938) cria o personagem de Kóstia, um estudante impulsivo e franco que narra em seu diário o cotidiano dos primeiros anos após a Revolução, abordando tanto as grandes questões sociais do período como as desventuras da vida de um adolescente comum.
R$ 86,00

 
Inveja

Iuri Oliécha

Tradução de
Boris Schnaiderman
 
Publicada na Rússia em 1927, a novela Inveja é um dos mais bem-sucedidos experimentos de prosa de ficção do período revolucionário. Com um ritmo vertiginoso, que por vezes lembra uma tela cubista, Iúri Oliecha (1899-1960) põe em cena, de um lado, um jovem sonhador e despreparado para a vida e, de outro, um poderoso diretor de indústrias do novo regime soviético. O resultado é um livro de humor lancinante, repleto de ambiguidades, e cuja intensidade verbal e imaginação desenfreada foram recriadas com brilho pela tradução de Boris Schnaiderman, que também assina dois ensaios sobre Oliécha e sua obra incluídos nesta edição.
R$ 65,00

     
Na pele de um leão

Michael Ondaatje

Tradução de Rubens Figueiredo
 
Na pele de um leão nos remete ao Canadá dos anos 1920, onde, a partir da história de Patrick Lewis, que chega a Toronto em busca de emprego, outras narrativas se ramificam e se desdobram, no estilo sutil de um dos maiores escritores contemporâneos da língua inglesa.
indisponível
R$ 75,00
 
A exposição das rosas
e A família Tóth

István Örkény

Tradução de Aleksandar Jovanovic
Prefácio de Nelson Ascher
 
Este livro reúne as duas novelas mais conhecidas de um dos maiores escritores húngaros do século XX, István Örkény (1912-1979). Combinando ironia, nonsense e um gosto singular pelo grotesco e o tragicômico, "A família Tóth" apresenta a história de um major com trauma de guerra que leva à loucura a pacata família que o recebe durante sua licença médica, enquanto que "A exposição das rosas" traz a narrativa de um documentário da TV estatal húngara sobre os últimos dias de vida de três pacientes terminais: um obcecado linguista, um escritor boêmio e uma humilde florista.
R$ 68,00

 
As leis

Connie Palmen

Tradução de Paula M. Bennink
 
Vencedor do European Novel of the Year Award, este romance narra a história de Marie Deniet, uma estudante de filosofia, e seus encontros com sete homens diferentes: um astrólogo, um epiléptico, um padre, um filósofo, um psicólogo, um físico e um artista.
indisponível
R$ 65,00

     
Satíricon

Petrônio

Tradução de Cláudio Aquati
Textos em apêndice de Tácito, Marcel Schwob e Raymond Queneau
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 
O mais antigo exemplar do romance latino a sobreviver até os nossos dias, ainda que de forma fragmentária, o Satíricon de Petrônio foi escrito por volta de 60 d.C., no período do imperador romano Nero. Narrando as aventuras de Encólpio, seu amante Ascilto e o servo Gitão, que formam um tumultuado triângulo amoroso e se metem em uma série de confusões para pagar uma dívida ao deus Priapo, o livro é uma grande sátira à caótica civilização romana, ao mesmo tempo em que registra de forma ferina as relações entre os diferentes estratos sociais da época.
R$ 75,00
 
O ano nu

Boris Pilniák

Tradução de Lucas Simone
Posfácio de Georges Nivat
 
O ano nu, de Boris Pilniák (1894-1938), publicado em 1922, capta o impacto da Revolução de 1917 em um vilarejo à beira das estepes orientais, acompanhando, no calor da hora, o declínio da nobreza rural e a ascensão dos camponeses no ano de 1919. Com sua escrita extremamente inventiva, que incorpora arcaísmos, onomatopeias, refrões e citações de crônicas antigas, o autor criou uma forma literária nova, que, como nota Georges Nivat no posfácio, está próxima das experiências do cinema de vanguarda de Dziga Vertov e Serguei Eisenstein.
R$ 76,00

 
Carta das ilhas Andarilhas

Jacques Prévert

Ilustrações de André François
 
Era uma vez uma ilha fora do mapa, avessa ao trabalho e a todo tipo de tirania. Quando os habitantes do continente a descobrem e resolvem dominá-la, tudo acaba em confusão. Com a prosa cheia de poesia de Jacques Prévert e os desenhos de André François, este livro é um verdadeiro libelo a favor da liberdade e da alegria.
R$ 62,00

     
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