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Clássicos do conto russo
Tradução de Boris Schnaiderman, Paulo Bezerra, Tatiana Belinky e outros
Edição de bolso
Apresentação de Arlete Cavaliere
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Reunindo doze dos maiores escritores dos séculos XIX e XX e 24 histórias, a antologia Clássicos do conto russo é uma excelente introdução a uma das literaturas que mais têm fascinado o leitor contemporâneo. De Púchkin à Bábel, passando por Gógol, Turguêniev, Dostoiévski, Tolstói, Leskov, Tchekhov, Górki, Búnin, Andrêiev e Bulgákov, esta coletânea mescla textos famosos - como "Diário de um louco", de Gógol, e "O Grande Inquisidor", de Dostoiévski - com contos inéditos no Brasil - como "O espírito da senhora Genlis", de Leskov, e "Cenas de Moscou", de Bulgákov -, todos eles traduzidos diretamente do russo e acompanhados por uma pequena biografia de cada autor.
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Ar-reverso
(Atemwende)
Paul Celan
Edição bilíngue
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Ar-reverso (Atemwende, 1967) é, como observou Paul Celan, “a coisa mais densa que já escrevi, e também a mais inapreensível”. Escrito entre 1963 e 1965, o livro dialoga com seu famoso discurso O meridiano, de 1960, onde o autor usa pela primeira vez o termo com que nomeará a obra: “Poesia: pode significar um ar-reverso”. Poeta judeu que sofreu na própria pele a barbárie da Shoah, Celan respondeu como nenhum outro ao desafio de “fazer poesia depois de Auschwitz”, reinventando poeticamente a língua de seus algozes para escavar nela uma realidade própria e redentora — uma proposta criativa a que o tradutor Guilherme Gontijo Flores respondeu, nesta edição bilíngue, com raro rigor e inventividade. |
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Coleção D. Quixote
Caixa com dois volumes Primeiro Livro (1605) e Segundo Livro (1615)
Edições bilíngues
Miguel de Cervantes
Apresentações de Maria Augusta da Costa Vieira
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Publicados originalmente em 1605 e 1615, respectivamente, os dois volumes do D. Quixote chegam finalmente à nossa língua numa versão que faz jus à riqueza do original. Estas traduções, realizadas por Sérgio Molina a partir das mais abalizadas edições críticas da obra, reproduzem o ritmo, as modulações e os matizes cômicos característicos de Cervantes, recuperando para o leitor de hoje toda a graça e o encantamento deste que é considerado o primeiro romance moderno. As presentes edições, as únicas bilíngues português-espanhol, contam ainda com as célebres ilustrações de Gustave Doré e apresentações da mais importante cervantista brasileira, Maria Augusta da Costa Vieira. |
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