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A imagem fantasma
Hervé Guibert
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A imagem fantasma, de Hervé Guibert (1955-1991), um dos principais nomes da literatura francesa contemporânea e também fotógrafo profissional, entrelaça narrativas confessionais, crítica de arte, devaneios e teoria da imagem fotográfica, tecendo uma investigação poderosa sobre as múltiplas dimensões da fotografia e seus nexos com o corpo, o tempo, a beleza, o desejo, a escrita e a proximidade da morte. Em mais de sessenta textos breves, repletos de afetos e insights, Guibert — autor de Ao amigo que não me salvou a vida, livro de 1990 considerado precursor no gênero da autoficção e que o transformou da noite para o dia em celebridade —, combina aqui literatura e fotografia de modo extremamente original, questionando o que legitima e sustenta uma imagem, e inserindo-se numa linhagem de pensadores como Susan Sontag, Roland Barthes e André Rouillé. |
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Lendas do outono
Jim Harrison
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Livro que deu origem ao filme Lendas da paixão (com Brad Pitt), um grande sucesso do cinema. Conta a história de três irmãos - Tristan, Samuel e Alfred - que cavalgam de Montana até o Canadá para se alistar na Primeira Guerra Mundial.
"Harrison é o mestre da frase concisa e elegante. Tristan tem a obsessão de Ahab e a aura poética de Lord Jim. É forte e excepcional." (Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo) |
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Viagem ao Harz
da obra Reisebilder (Quadros de viagem)
Heinrich Heine
Texto em apêndice de Théophile Gautier
Posfácio de Sandra M. Stroparo
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Heinrich Heine (1797-1856) é um dos maiores poetas alemães, ao lado de Goethe e Schiller. A Viagem ao Harz, publicada em 1826, é a primeira parte de seus célebres Reisebilder [Quadros de viagem], inéditos no Brasil. A viagem, porém, é mais um fio condutor do que o tema central do livro, que inclui poemas, reflexões sobre a vida, arte e política, relatos de sonhos, descrições de paisagens, lugares e pessoas que encontra pelo caminho. Além da inspirada tradução de Mauricio Mendonça Cardozo, o volume inclui o prefácio de Heine à edição francesa de suas obras, um estudo de Sandra M. Stroparo e o célebre ensaio de Théophile Gautier sobre o poeta alemão, escrito em 1856. |
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