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Cinema e teatro  
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Teatro russo:
percurso para um estudo da paródia e do grotesco

Arlete Cavaliere

 

Nova edição revista e ampliada de Teatro russo, de Arlete Cavaliere, professora titular da Universidade de São Paulo, este livro reúne oito ensaios que examinam uma das mais importantes manifestações artísticas russas pelo original prisma da paródia e do grotesco. Partindo da obra dramática de Nikolai Gógol, com o foco nas comédias O inspetor geral (1836), O casamento (1842) e Os jogadores (1842), a autora passa então a estudar a influência da estética satírica gogoliana sobre a dramaturgia do teatro russo moderno, em especial nas peças de Anton Tchekhov, Aleksandr Blok e Vladímir Maiakóvski, apresentadas nas encenações visionárias de Stanislávski e Meyerhold. Fechando o volume, ricamente ilustrado, um ensaio inédito sobre Vladímir Sorókin, autor de Dostoiévski-trip (1997) e um dos grandes nomes do pós-modernismo na Rússia.

R$ 89,00
 
Primeiro ato:
Cadernos, depoimentos, entrevistas (1958-1974)

Zé Celso Martinez Corrêa
Ana Helena Camargo de Staal

 
A aventura do Teatro Oficina e de Zé Celso Martinez Corrêa.

"De grande valor para a compreensão da cultura brasileira nas últimas décadas." (Bernardo Carvalho, Folha de S. Paulo)
indisponível
R$ 87,00

 
Prometeu Prisioneiro

Ésquilo

Tradução de Trajano Vieira
Edição bilíngue
Ensaio de C. J. Herington
 

Prometeu Prisioneiro, de Ésquilo (525-456 a.C.), é uma peça única dentre as tragédias gregas, ao trazer, de forma inédita, seres divinos como protagonistas. A história tem início quando Força, Poder e Hefesto, por ordem de Zeus, acorrentam Prometeu a uma montanha nos confins do planeta. Preso e prestes a ser castigado por ter ensinado o uso do fogo aos humanos, o Titã é visitado pelo coro das Oceânides, por Oceano, por Io e por Hermes, que tentam demovê-lo de seu enfrentamento com o novo chefe do Olimpo. Verdadeiro libelo contra a tirania, a peça é apresentada aqui na esmerada tradução de Trajano Vieira. A edição, bilíngue, inclui ainda um posfácio do tradutor, excertos da crítica e um alentado ensaio do classicista inglês C. J. Herington.

R$ 65,00

     
Sete contra Tebas

Ésquilo

Tradução de Trajano Vieira
Edição bilíngue
Ensaio de Alan H. Sommerstein
 
Sete contra Tebas, de Ésquilo, é a segunda tragédia mais antiga que chegou até nós e foi encenada pela primeira vez em 467 a.C. Como pano de fundo, temos a maldição lançada sobre os reis de Tebas, na Grécia, que causou o assassinato de Laio, a desgraça de seu filho Édipo, e uma guerra fratricida entre os dois filhos de Édipo, Etéocles e Polinices, para herdar seu trono. A história se inicia quando Polinices, alijado do poder por seu irmão, reúne um exército com mais seis generais gregos e cerca as muralhas de Tebas. Diante da invasão iminente, o rei Etéocles, protagonista da peça, procura acalmar os cidadãos em pânico e organizar a defesa das sete portas da cidade.
R$ 59,00
 
As Troianas

Eurípides

Tradução de Trajano Vieira
Texto de Jean-Paul Sartre
Ensaio de Chris Carey
Edição bilíngue
 
A peça As Troianas, de Eurípides (c. 480-406 a.C.), trata do destino das mulheres de Troia após a derrota da cidade para os gregos, ao final da famosa guerra imortalizada por Homero na Ilíada. Aprisionadas pelas tropas lideradas por Agamêmnon, as protagonistas da peça, incluindo Cassandra, Andrômaca e Helena, lamentam seus infortúnios tendo Hécuba, a rainha troiana, como figura central. Encenada em 415 a.C. em Atenas, meses após o massacre de Melos pelos atenienses, a peça acabou se tornando um verdadeiro libelo contra as atrocidades da guerra. A presente edição, bilíngue, traz a primorosa tradução de Trajano Vieira e textos críticos de Jean-Paul Sartre e do helenista britânico Chris Carey.
R$ 65,00

 
Héracles

Eurípides

Tradução de Trajano Vieira
Ensaio de William Arrowsmith
Edição bilíngue
 
Dentre as tragédias gregas que chegaram até nós, o Héracles, de Eurípides (c. 486-406 a.C.), e As Traquínias, de Sófocles - que ora se publicam conjuntamente em apuradas traduções de Trajano Vieira - são as únicas que trazem o grande herói Héracles (ou Hércules, na mitologia latina) como protagonista. Enquanto Sófocles segue a tradição, Eurípides constrói uma história totalmente original, estruturando sua peça em dois atos contrastantes - uma criação que desafiou as convenções da Poética de Aristóteles e boa parte da crítica posterior. Obra de feição extremamente moderna, o Héracles tem sido cada vez mais valorizado na atualidade, como vemos no ensaio do importante tradutor e helenista norte-americano William Arrowsmith, incluído no volume.
R$ 65,00

     
Hipólito

Eurípides

Tradução de Trajano Vieira
Edição bilíngue
Ensaio de Bernard Knox
 
O Hipólito, de Eurípides, estreou nas Dionísias de Atenas em 428 a.C., recebendo o primeiro prêmio do festival. A trama da peça é ambientada em Trezena, onde o jovem protagonista vive com seu pai, Teseu, e a madrasta, Fedra. O casto Hipólito é devoto da deusa da caça, Ártemis, o que provoca a ira de Afrodite, deusa do amor. Esta, para se vingar, faz Fedra se apaixonar pelo enteado. A partir deste enredo, onde se contrapõem honra e traição, Eurípides constrói de forma engenhosa sua tragédia com uma série de pares opostos: Hipólito e Teseu; Fedra e a nutriz (sua criada); Afrodite e Ártemis; além de dois coros: o das mulheres de Trezena e o dos servos de Hipólito. A presente edição, bilíngue, traz, além da esmerada recriação poética de Trajano Vieira, uma elucidativa análise da peça realizada por Bernard Knox - um dos grandes helenistas do século XX.
R$ 68,00
 
Medeia

Eurípides

Tradução de Trajano Vieira
Introdução e notas do tradutor
Edição bilíngue
 
A mais famosa peça do grande trágico grego Eurípides narra a vingança da altiva Medeia contra Jasão, depois que este, após ter conquistado o Velo de Ouro com sua ajuda, a rejeita para desposar a filha do rei de Corinto. A tragédia foi incompreendida à época de sua apresentação, em 431 a.C., mas, ao deslocar o foco do coletivo para o individual, dando relevo inédito à psicologia humana e às personagens femininas, a obra de Eurípides se tornaria um dos pilares da dramaturgia moderna - e a figura de Medeia, uma das mais marcantes de toda a literatura.aolp
R$ 65,00

 
Fausto I
Uma tragédia

Johann Wolfgang von Goethe

Tradução de Jenny Klabin Segall
Ilustrações de Eugène Delacroix
Apresentação, comentários e notas de Marcus Vinicius Mazzari
Edição bilíngue
 
O Fausto é considerado o "último grande poema dos tempos modernos". Este volume - a edição definitiva da obra em nosso país - conta com a elogiada tradução de Jenny Klabin Segall e um fragmento inédito da cena "Noite de Valpúrgis".
R$ 124,00

     
Teatro completo

Nikolai Gógol

Tradução de Arlete Cavaliere
Organização, prefácio e notas da tradutora
 
Nikolai Gógol (1809-1852) é reconhecidamente o precursor de toda uma linhagem da ficção russa do século XIX, de Dostoiévski a Tchekhov, com obras-primas como Almas mortas, O capote e a peça O inspetor geral. O presente volume reúne a totalidade da obra teatral de Gógol - que inclui também Os jogadores, O casamento, À saída do teatro e Desenlace de O inspetor geral -, trazendo ao leitor brasileiro uma parcela menos conhecida, mas não menos fundamental, da obra deste mestre da paródia, do humor crítico e do nonsense.
aolp
R$ 99,00
 
Análise-ação
Práticas das ideias teatrais de Stanislávski

Maria Knebel
Organização de Anatoli Vassíliev

Revisão técnica de Natália Issáeva
Posfácio de Adolf Shapiro
 
Baseando-se em memórias de cursos e conversas com o grande diretor teatral Konstantin Stanislávski, sua discípula Maria Knebel (1898-1985) reconstitui em Análise-ação as práticas do célebre método do fundador do Teatro de Arte de Moscou. Traduzido diretamente do russo, este volume, organizado por Anatoli Vassíliev, um dos mais renomados encenadores da atualidade, reúne dois livros de Maria Knebel, A palavra na arte do ator (1954) e Sobre a análise ativa da peça e do papel (1959), e traz ainda uma apresentação biográfica da autora escrita por Adolf Shapiro, um texto de Knebel sobre o ator Mikhail Tchekhov e uma série de anexos que complementam a leitura dos dois textos principais e permitem retornar às fontes do ensinamento de Stanislávski.
R$ 92,00

 
Mistério-bufo

Vladímir Maiakóvski

Tradução de Arlete Cavaliere
 
"Sem forma revolucionária não há arte revolucionária". A célebre frase do poeta russo Vladímir Maiakóvski (1893-1930) define muito bem um de seus textos teatrais mais conhecidos, Mistério-bufo (1921). A presente edição traz pela primeira vez ao público brasileiro a versão final da peça, reelaborada pelo autor após sua estreia em 1918. Traduzido diretamente do original por Arlete Cavaliere, professora da USP, o texto é uma fantasia alegórica da Revolução Russa e de seus primeiros desdobramentos, escrito no calor da hora, e sintetiza uma série das experimentações de vanguarda do poeta.
R$ 65,00

     
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