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Coleção Fausto
Caixa com dois volumes: Primeira parte (1808) e Segunda parte (1832) Edições bilingues
Johann Wolfgang von Goethe
Apresentação, comentários e notas de Marcus Vinicius Mazzari
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Considerado o último grande poema dos tempos modernos e o maior clássico da literatura alemã, o Fausto de Goethe está para a modernidade assim como a Divina Comédia de Dante para a Idade Média: representa não só a criação máxima de seu autor, mas a suma do conhecimento e das aspirações de sua época. A presente reunião das duas partes do Fausto, bilíngue, traz ao leitor brasileiro a rigorosa tradução de Jenny Klabin Segall, acrescida de apresentação, comentários e notas de Marcus Vinicius Mazzari, o maior especialista brasileiro na obra goethiana. Além disso, traz ainda as famosas ilustrações do luminar do romantismo francês Eugène Delacroix (Primeira parte) e do grande expressionista alemão Max Beckmann (Segunda parte), tornando esta a mais completa edição da obra-prima de Goethe em nosso país. |
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A dupla noite das tílias
História e natureza no Fausto de Goethe
Marcus Vinicius Mazzari
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Partindo do conceito de Weltliteratur, "literatura mundial", cunhado por J. W. Goethe (1749-1832), e do entendimento de que cada época pode reinterpretar as grandes obras de arte a partir de seu próprio contexto, Marcus Vinicius Mazzari, professor da Universidade de São Paulo, propõe uma leitura atualizada do Fausto, a obra máxima do grande autor alemão. Em A dupla noite das tílias, Mazzari analisa temas que abarcam a poesia, a história, a economia e a preservação da natureza, detendo-se particularmente no quinto ato do Fausto II, que concentra a chamada "tragédia da colonização", e elabora uma interpretação própria para as "fórmulas ético-estéticas" cunhadas por Goethe em sua maturidade. |
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A aranha negra
Jeremias Gotthelf
Obra publicada com o apoio da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia
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Uma das novelas mais marcantes do século XIX, admirada por nomes como Thomas Mann, Walter Benjamin e Elias Canetti, A aranha negra foi escrita em 1842 por Jeremias Gotthelf, pseudônimo do pastor protestante suíço Albert Bitzius (1797-1854). Inspirada em lendas medievais, na Bíblia e nos surtos de peste negra que assolaram uma vila da região do Emmental nos séculos XIV e XV, a narrativa se inicia com uma festa de batizado e o relato da terrível história da aranha negra, que no passado aterrorizou e dizimou a população local após a quebra de um pacto com o diabo. |
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