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 Para quando formos melhores 
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Celeste Antunes 
 
 104 p. - 12 x 21 cm 
ISBN 978-85-7326-535-4 
2013
 - 1ª edição
 Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Vertiginoso, engraçado e irreverente. Essas três palavras chegam perto, mas não dizem tudo o que o leitor irá encontrar em Para quando formos melhores, o romance de estreia de Celeste Antunes, nascida em São Paulo em 1991.
Com linguagem veloz e criativa, agudo senso de observação e um timing perfeito para diálogos (que revelam sua experiência como roteirista de cinema), Celeste flagra com extrema propriedade o universo de cinco adolescentes - Sara, Fran, Lucas, Teo e Miguel - nos dias de hoje, em uma grande cidade, às voltas com suas primeiras experiências afetivas, sexuais e também com drogas, num cotidiano aberto que mistura continuamente humor e angústia existencial.
Como observa Fabrício Corsaletti, neste livro "os personagens são todos convincentes; misturam Marx com cerveja, Kafka com palhaço Pepino, beijo a três com medo de barata".
Uma estreia incomum que, em sua aparente despretensão, tem algo de Salinger: reúne amor, amizade, inquietações filosóficas e zombaria, num tom absolutamente contemporâneo. Celeste acertou na mosca.
 
 
	
	
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