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Cais
Alberto Martins
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Combinando poemas e gravuras, Cais afirma uma poética que se funda, por um lado, na perspectiva temporal e, por outro, na observação atenta da paisagem circundante. Paisagem que é delimitada pela costa, expande-se pelo mar e envolve um enigmático comércio de imagens: embarque e desembarque de cargas, fluxos de memória, leituras de Rimbaud e outros viajantes estrangeiros, a experiência da cidade e do litoral. |
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Paraíso perdido
John Milton
Edição bilíngue
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Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental - de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante -, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649.
A presente edição, bilíngue, traz a elogiada tradução do premiado poeta português Daniel Jonas, que segue de perto a versificação e a musicalidade do original. Completam o volume as notas e o posfácio do tradutor, uma apaixonada apresentação do crítico Harold Bloom, e a fantástica série de cinquenta ilustrações de Gustave Doré, publicadas em 1866.
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Jogo da forca
Christian Morgenstern
Traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Felipe Fortuna, Montez Magno, Paulo Mendes Campos, Rubens Rodrigues Torres Filho, Roberto Schwarz e Sebastião Uchoa Leite
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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Jogo da forca reúne parte significativa da produção de Christian Morgenstern (1871-1914), poeta modernista alemão conhecido por seus versos curtos em estilo irônico e absurdo. De autoria de alguns dos principais escritores brasileiros, como Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Sebastião Uchoa Leite, Paulo Mendes Campos e Rubens Rodrigues Torres Filho, as traduções desta coletânea foram publicadas de forma esparsa em jornais, revistas e livros de edição artesanal, e aqui reunidas pela primeira vez após um trabalho de pesquisa de duas décadas levado a cabo pelo organizador Samuel Titan Jr., autor também do posfácio ao volume. A edição, bilíngue alemão-português, conta ainda com um ensaio de Sebastião Uchoa Leite, “No planeta de Morgenstern”, em que ele aborda a obra desse genial autor do início do século XX. |
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