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|  |   | O rumor do tempo e Viagem à Armênia
 
 Óssip Mandelstam
 
 
 Ensaio de Seamus Heaney |  |  |  | Nova edição, revista e ampliada, do livro que inclui as duas principais obras em prosa do grande poeta russo Óssip Mandelstam (1891-1938), O rumor do tempo (1925) e Viagem à Armênia (1933) - dois textos memorialísticos, de alta voltagem lírica, que trazem as impressões do autor sobre os períodos pré e pós Revolução de 1917. No volume eles são complementados por um posfácio do tradutor Paulo Bezerra e por um ensaio, inédito no Brasil, do Prêmio Nobel de Literatura Seamus Heaney, que analisa vida e obra do poeta e os esforços de sua esposa, Nadiéjda Mandelstam, em preservar seu legado em meio à perseguição do regime stalinista. |  |  | 
|  |   | Teoria do romance I A estilística
 
 Mikhail Bakhtin
 
 
 Organização da edição russa de Serguei Botcharov e Vadim Kójinov Prefácio, notas e glossário de Paulo Bezerra |  |  |  | Peça-chave na teoria de Bakhtin, a Teoria do romance foi desenvolvida nos anos 1930, mas só foi publicada, e de forma parcial, no ano da morte do autor, em 1975, no volume Questões de literatura e estética. Apenas em 2012 o texto integral veio à luz, na Rússia, no conjunto de suas obras completas. Este volume tem como tema O discurso no romance, e traz as reflexões de Bakhtin sobre a especificidade desse gênero literário; nele, o autor questiona a estilística tradicional e desenvolve o conceito de heterodiscurso, destacando as múltiplas vozes que ressoam na prosa romanesca. Ao considerar a linguagem como um fenômeno vivo e plural, o teórico russo revolucionou nossa forma de ler e interpretar o romance. |  
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|   |   | Teoria do romance III O romance como gênero literário
 
 Mikhail Bakhtin
 
 
 Organização da edição russa de Serguei Botcharov e Vadim Kójinov |  |  |  | Este terceiro e último volume da Teoria do romance de Mikhail Bakhtin, traduzido da mais recente edição crítica russa, traz dois ensaios fundamentais do autor: "Sobre a pré-história do discurso romanesco" (de 1940), em que é analisada a importância dos diversos estilos paródicos no surgimento do romance; e "O romance como gênero literário" (de 1941, antes conhecido como "Epos e romance"), no qual se discute a especificidade do discurso romanesco em contraposição às formas da épica. No posfácio ao volume, o tradutor Paulo Bezerra destaca a originalidade das ideias de Bakhtin, que alteraram de forma radical os rumos da teoria literária no século XX. |  
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