Marcelo Mirisola
176 p. - 12 x 21 cm
ISBN 85-7326-227-3
2002
Pais, avós, empregadas, vizinhos, namoradas, prostitutas, michês, mendigos e apresentadores de programas de auditório são as personagens liricamente torpes que frequentam este primeiro romance de Marcelo Mirisola, um retrato provocante da geração classe média dos anos 1970 e 80.
"A linguagem é crua, desbocada, escatológica; ele não respeita nenhum limite, rompe qualquer tabu." (Moacyr Scliar, Bravo!)
Sobre o autor
Marcelo Mirisola nasceu em São Paulo, em 1966. Publicou os livros Fátima fez os pés para mostrar na choperia (contos, 1998), O herói devolvido (contos, 2000), O azul do filho morto (romance, 2002), Bangalô (romance, 2003), Notas da arrebentação (2005), Memórias da sauna finlandesa (contos, 2009), O banquete (com Caco Galhardo, 2005), Joana a contragosto (romance, 2005), O homem da quitinete de marfim (crônicas, 2007), Animais em extinção (romance, 2008), Proibidão (2008), Charque (romance, 2011), Teco, o garoto que não fazia aniversário (com Furio Lonza, 2013), O Cristo empalado (2013), Hosana na sarjeta (romance, 2014), Paisagem sem reboco (2015), A vida não tem cura (romance, 2016) e Como se me fumasse (romance, 2017). O azul do filho morto e Bangalô foram publicados em Portugal pela editora Cotovia em 2016.
Veja também
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