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O beijo e outras histórias
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A. P. Tchekhov

Tradução de Boris Schnaiderman

272 p. - 14 x 21 cm
ISBN 978-85-7326-340-4
2006 - (4ª edição - 2014)
Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Em lugar dos vastos panoramas de Tolstói e Dostoiévski, Anton P. Tchekhov (1860-1904) concentrou os grandes problemas humanos nas formas breves do conto e da novela, verdadeiras miniaturas dotadas de força extraordinária, que fazem de sua obra uma das principais portas de entrada para a literatura contemporânea.
Dando sequência ao livro A dama do cachorrinho e outros contos, volume igualmente organizado, traduzido e comentado por Boris Schnaiderman, e que reúne as narrativas curtas de Tchekhov, o tradutor apresenta aqui seis obras-primas escolhidas a dedo, entre elas textos mais longos como "Uma história enfadonha" e "Enfermaria nº 6", nos quais o leitor brasileiro não deixará de perceber, tratados com a característica poesia tchekhoviana, temas que também foram caros a Dostoiévski e Machado de Assis.

Veja aqui o Sumário da edição


Sobre o autor
Anton Pávlovitch Tchekhov nasce em Taganrog, sul da Rússia, em 1860. Em 1879, ingressa na Faculdade de Medicina de Moscou e passa a publicar pequenos textos em periódicos da cidade. Obtém o diploma em 1884 e começa a trabalhar como médico, mas sua fama como escritor e contista cresce continuamente, e em 1886 torna-se colaborador da revista Nóvoie Vrêmia. A montagem de sua peça A gaivota, em 1898, por Stanislavski, obtém grande êxito, o que leva o Teatro de Arte de Moscou a encomendar outras peças para o autor. Surgem então Tio Vânia (1897), Três irmãs (1901) e O jardim das cerejeiras (1904). Em 1898 adquire uma vila em Ialta, na Crimeia, onde se estabelece para cuidar de uma tuberculose. Ali escreve um de seus mais famosos contos, "A dama do cachorrinho" (1899). Em maio de 1901, casa-se com a atriz Olga Knipper, que vivia em Moscou. Junto com ela, viaja três anos depois a Badenweiler, na Alemanha, para tratar sua doença, mas acaba falecendo nesta cidade em 15 de julho de 1904.


Sobre o tradutor
Boris Schnaiderman, considerado um dos maiores intelectuais e tradutores do russo em nosso país, nasceu em Úman, na Ucrânia, em 1917. Em 1925, aos oito anos de idade, veio com os pais para o Brasil, formando-se depois na Escola Nacional de Agronomia do Rio de Janeiro. Naturalizou-se brasileiro nos anos 1940, tendo se alistado para lutar na Segunda Guerra Mundial como sargento da FEB. Começou a fazer traduções de autores russos em 1944 e a colaborar na imprensa brasileira a partir de 1957, tendo publicado desde então diversos livros sobre cultura e literatura, além de versões para obras de Púchkin, Dostoiévski, Tolstói, Tchekhov, Górki, Maiakóvski e outros. Mesmo sem ter estudado formalmente Letras, foi escolhido para iniciar o curso de Língua e Literatura Russa da Universidade de São Paulo em 1960, instituição onde permaneceu até sua aposentadoria, em 1979, e pela qual recebeu o título de Professor Emérito em 2001. Ganhou em 2003 o Prêmio de Tradução da Academia Brasileira de Letras, e em 2007 foi agraciado pelo governo da Rússia com a Medalha Púchkin, em reconhecimento por sua contribuição na divulgação da cultura russa no exterior. Faleceu em São Paulo em 2016, aos 99 anos de idade.


Veja também
A dama de espadas
Prosa e poemas
A dama do cachorrinho
e outros contos
A morte de Ivan Ilitch

 


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