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Nossa vingança é o amor: antologia poética (1971-2024)
Cristina Peri Rossi
Posfácio de Ayelén Medail
Edição bilíngue
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Poeta, romancista, contista, ensaísta e tradutora, Cristina Peri Rossi (Montevidéu, 1941) é uma das principais escritoras de língua espanhola do nosso tempo. Com mais de quarenta livros publicados e traduzida para mais de vinte idiomas, recebeu o Prêmio Cervantes em 2021. De um lirismo contundente, seu primeiro livro de poemas, Evoé, lançado em 1971, causou escândalo ao explorar o erotismo lésbico. Seus livros foram censurados, seu nome foi proibido nos meios de comunicação em seu país e, em outubro de 1972, às vésperas do golpe que implantaria a ditadura militar no Uruguai, fugiu para a Europa e exilou-se em Barcelona, onde vive até hoje. Nossa vingança é o amor reúne, pela primeira vez no Brasil, e em edição bilíngue, 150 poemas de seus dezoito livros de poesia, selecionados e traduzidos por Ayelén Medail e Cide Piquet, além do discurso da autora para o Prêmio Cervantes e de um posfácio assinado por Ayelén Medail. |
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Poesia reunida (1968-2021)
Leonardo Fróes
Apresentação de Cide Piquet
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Morando desde os anos 1970 num sítio na região de Petrópolis, no Rio, e dedicando-se ao cultivo da terra, à poesia e à tradução, Leonardo Fróes criou uma obra poética única em nossa literatura. Esta Poesia reunida abarca toda a sua produção, desde seu livro de estreia, Língua franca (1968), até o inédito A pandemônia e outros poemas (2021). De entremeio, pérolas como Sibilitz (1981), que o poeta João Cabral de Melo Neto considerou “de primeira água”, Argumentos invisíveis (1995), pelo qual recebeu o Prêmio Jabuti, ou o depurado Chinês com sono (2005). A cada livro, Fróes vem maturando sua obra e se afirmando — há tempos — como um dos nossos maiores poetas, lido e celebrado por sucessivas gerações. |
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Só para maiores de cem anos
antologia (anti)poética
Nicanor Parra
Edição bilíngue
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Nicanor Parra (1914-2018) foi um dos principais poetas chilenos do século XX e para muitos, como o crítico Harold Bloom, um dos maiores poetas do Ocidente. Desde 1954, quando lançou Poemas e antipoemas e criou a "antipoesia" (com uma linguagem próxima àquela falada nas ruas, irônica e provocadora), até 2018, quando faleceu aos 103 anos, Parra nunca deixou de escrever e publicar, reinventando-se a cada geração, com uma obra que revolucionou a literatura de seu país e influenciou autores em todo o mundo, de Ferlinghetti a Roberto Bolaño. Só para maiores de cem anos é a primeira grande antologia de Parra publicada no Brasil, em edição bilíngue, e reúne 75 poemas de seus principais livros, selecionados e traduzidos por Joana Barossi e Cide Piquet. |
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