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Conversas com economistas brasileiros

Ciro Biderman
Luis Felipe L. Cozac
José Marcio Rego

Prefácio de Pedro Malan
 

Nova edição do livro que reúne entrevistas com os nossos principais economistas — Roberto Campos, Celso Furtado, Delfim Netto, Maria da Conceição Tavares, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Mário Henrique Simonsen, Affonso Celso Pastore, Edmar Bacha, Luiz Gonzaga Belluzzo, André Lara Resende, Persio Arida, Paulo Nogueira Batista Jr. e Eduardo Giannetti —, onde eles discutem suas trajetórias profissionais, suas influências e suas ideias em relação aos principais debates sobre política econômica ocorridos no Brasil. Revista e ampliada, esta publicação comemora os 30 anos do Plano Real (1994-2024) e traz textos inéditos de Pedro Malan, André Lara Resende e Persio Arida, que abordam as origens e o legado do Real, e o papel dos economistas na sociedade.

R$ 119,00
 
Figura

Erich Auerbach

Organização e prefácio de Leopoldo Waizbort
 

Figura, publicado em 1938, é um ensaio fundamental de Erich Auerbach, um dos maiores críticos literários do século XX. Nele, seu autor percorre ao longo de um milênio a formação do modo de interpretação figural, que confere sentido às relações entre o Velho e o Novo Testamento, alcançando inclusive a Antiguidade greco-romana. Para essa maneira de pensar, Adão e Moisés deixam de ser personagens da história do povo judeu e passam a figuras que anunciam a vinda de Jesus Cristo, unificando passado e presente — visão que predominou em toda a Idade Média e tem sua suma na Comédia de Dante. O presente volume, organizado e prefaciado por Leopoldo Waizbort, traz uma nova tradução do ensaio, direta do alemão, e sete estudos correlatos de Auerbach, redigidos entre as décadas de 1920 e 1950, que demonstram a centralidade do tema na obra do autor de Mimesis.

R$ 83,00

 
As palavras e os danos:
diálogo sobre a política da linguagem

Jacques Rancière
Javier Bassas

Tradução de Lílian do Valle
Coedição com a SOFIE (Sociedade Brasileira de Filosofia da Educação)
 

Em As palavras e os danos, Jacques Rancière, um dos grandes intelectuais franceses da atualidade, discorre de forma clara e precisa sobre temas-chave de sua obra. Em diálogo com Javier Bassas, professor da Universidade de Barcelona, Rancière apresenta considerações sobre o ativismo, a transmissão, as relações entre arte e política e entre palavra e imagem, que apontam o potencial emancipador de atividades que, ao exporem o dano, produzem a reconfiguração da experiência comum do sensível. Cabe destacar ainda o ineditismo da forma como Bassas leva Rancière a falar de seu próprio modo de escrita, revelando a profunda coerência deste filósofo que, unindo o pensamento à prática, não cessou de construir condições de igualdade com seus leitores.

R$ 54,00

     
Tantra e a arte de cortar cebolas

Iara Biderman

 

Livro de estreia na ficção da jornalista Iara Biderman, Tantra e a arte de cortar cebolas reúne 21 contos curtos escritos com ritmo ágil e grande variedade de registros. Em todas as histórias deste livro provocativo, em que ressoam vozes majoritariamente femininas, há alguém que recusa o lugar onde está. De donas de casa a michês e travestis, suas personagens “heroicas em seu anti-heroísmo” — como nota Noemi Jaffe — compõem uma espécie de “mosaico brasileiro, passageiras e passageiros de um trem que parte da exploração cotidiana para alguns poucos instantes de plenitude. Tão passageira quanto eles”.

R$ 53,00
 
Três poemas sobre o êxtase:
John Donne, San Juan de la Cruz, Richard Wagner

Leo Spitzer

Tradução de Samuel Titan Jr.
Poemas traduzidos por Augusto de Campos, Carlito Azevedo e Haroldo de Campos
 

Esta nova edição do clássico ensaio de Leo Spitzer (1887-1960), Três poemas sobre o êxtase, publicado originalmente em 1949, se inicia com a reprodução dos poemas de John Donne (“The extasie”), San Juan de la Cruz (“En una noche escura”) e Richard Wagner (“Tristan und Isolde”), em edição bilíngue, nas belas traduções de Augusto de Campos, Carlito Azevedo e Haroldo de Campos, respectivamente. Em seguida, lemos o inspirado estudo de Spitzer, um dos grandes filólogos e críticos literários do século XX, em que ele mostra como poetas muito diversos entre si lançam mão dos recursos de sua língua e de sua tradição para dizer o indizível, ou seja, para “fazer de suas experiências íntimas uma realidade poética para o leitor”.

R$ 53,00

 
A imagem fantasma

Hervé Guibert

Tradução de Lucas Eskinazi e Nina Guedes
 

A imagem fantasma, de Hervé Guibert (1955-1991), um dos principais nomes da literatura francesa contemporânea e também fotógrafo profissional, entrelaça narrativas confessionais, crítica de arte, devaneios e teoria da imagem fotográfica, tecendo uma investigação poderosa sobre as múltiplas dimensões da fotografia e seus nexos com o corpo, o tempo, a beleza, o desejo, a escrita e a proximidade da morte. Em mais de sessenta textos breves, repletos de afetos e insights, Guibert — autor de Ao amigo que não me salvou a vida, livro de 1990 considerado precursor no gênero da autoficção e que o transformou da noite para o dia em celebridade —, combina aqui literatura e fotografia de modo extremamente original, questionando o que legitima e sustenta uma imagem, e inserindo-se numa linhagem de pensadores como Susan Sontag, Roland Barthes e André Rouillé.

R$ 62,00

     
Ensaios seletos

Virginia Woolf

Tradução de Leonardo Fróes
 

Umas das maiores ficcionistas do século XX, Virginia Woolf (1882-1941) foi também ensaísta prolífica e inovadora, tendo escrito profissionalmente resenhas e artigos durante toda sua vida. Tal como na prosa de ficção, também nos ensaios ela ultrapassa os limites dos gêneros literários, propondo uma forma de pensar e de escrever que não se conformava aos padrões vigentes. Estes Ensaios seletos, com seleção, tradução e apresentação de Leonardo Fróes (coletânea antes intitulada O valor do riso, agora revista e acrescida de notas), cobrem os principais temas da vasta produção da autora, com destaque para os ensaios literários e biográficos, majoritariamente dedicados a figuras femininas, franqueando ao leitor o acesso a uma das mentes mais brilhantes da história da literatura.

R$ 92,00
 
Cartas a Theo

Vincent van Gogh

Tradução de Felipe Martinez
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 

Dos primeiros tempos como aprendiz de marchand aos últimos dias de sua breve vida de pintor, Vincent van Gogh (1853-1890) manteve intensa correspondência com seu irmão Theo. São centenas de cartas, em que Van Gogh compartilha decisões e desesperanças; comenta as obras dos pintores que admira e os livros que lê; pede tubos de tinta e reclama da penúria material; mas sobretudo reflete, no calor da hora, sobre suas próprias telas, que por via da escrita se reapresentam aos nossos olhos com toda a vibração que Van Gogh lhes imprimiu. Traduzida diretamente dos originais em holandês e francês, esta nova seleção das Cartas a Theo, com 150 missivas, várias delas inéditas no Brasil, oferece ao leitor uma porta de entrada privilegiada para ingressar no universo do pintor.

R$ 119,00

 
O primeiro passo

Bethanie Deeney Murguia

Tradução de Alexandre Cataldi
 

Bethanie Deeney Murguia fez mestrado em Ilustração pela School of Visual Arts de Nova York e criou quase vinte livros ilustrados para crianças, de Buglette, the Messy Sleeper (2011) a What’s Your Name? (2023). O primeiro passo (When You Take a Step, 2022) é seu primeiro livro publicado no Brasil. Com belos desenhos que exploram o efeito da aquarela, nele vão se revelar os múltiplos caminhos que surgem diante de nós quando iniciamos uma jornada. O começo de uma aventura com os amigos, ou a oportunidade de admirar a natureza? Um momento para descobrir do que você é capaz, ou o impulso de se mobilizar para defender um futuro melhor? É o que vamos descobrir quando damos o primeiro passo!

R$ 49,00

     
Jogo da forca

Christian Morgenstern
Organização de Samuel Titan Jr.

Traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Felipe Fortuna, Montez Magno, Paulo Mendes Campos, Rubens Rodrigues Torres Filho, Roberto Schwarz e Sebastião Uchoa Leite
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 

Jogo da forca reúne parte significativa da produção de Christian Morgenstern (1871-1914), poeta modernista alemão conhecido por seus versos curtos em estilo irônico e absurdo. De autoria de alguns dos principais escritores brasileiros, como Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Sebastião Uchoa Leite, Paulo Mendes Campos e Rubens Rodrigues Torres Filho, as traduções desta coletânea foram publicadas de forma esparsa em jornais, revistas e livros de edição artesanal, e aqui reunidas pela primeira vez após um trabalho de pesquisa de duas décadas levado a cabo pelo organizador Samuel Titan Jr., autor também do posfácio ao volume. A edição, bilíngue alemão-português, conta ainda com um ensaio de Sebastião Uchoa Leite, “No planeta de Morgenstern”, em que ele aborda a obra desse genial autor do início do século XX.

R$ 68,00
 
Aquiles ou Ulisses?

Pierre Judet de La Combe

Tradução de Cecília Ciscato
Coleção Fábula
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 

Helenista de mão-cheia e autor de uma “biografia” de Homero, Pierre Judet de La Combe nos propõe uma pergunta: Aquiles ou Ulisses? Aos poucos, porém, vamos percebendo que os protagonistas da Ilíada e da Odisseia não são dois personagens quaisquer, pois cristalizam valores centrais e antitéticos para os gregos da Antiguidade. Falar de Aquiles e Ulisses equivale a penetrar no coração de uma cultura que, por mais familiar que nos pareça, é afinal de contas muito remota. É preciso paciência para decifrá-la, à maneira do arqueólogo que interroga ruínas e fragmentos: o que é, para os antigos, um herói? O que significam para eles, e para nós, a força de Aquiles e a astúcia de Ulisses?

R$ 47,00

 
Ética

Baruch de Espinosa

Tradução de Diogo Pires Aurélio
Edição bilíngue
 

Baruch de Espinosa (1632-1677) nasceu em Amsterdã, filho de pais judeus emigrados de Portugal. Aos 24 anos, por suas opiniões pouco ortodoxas, foi expulso da sinagoga da cidade e acabou se mudando para Haia, onde publicou duas obras em vida: os Princípios da filosofia de Descartes (1663) e o Tratado teológico-político (1670), este editado de forma anônima. Sua obra magna, a Ética demonstrada segundo a ordem geométrica, só veio à luz no final de 1677, após a sua morte, com a publicação, por amigos, das Opera Posthuma, tendo logo entrado para o Index da Inquisição. O presente volume, bilíngue latim-português, baseia-se na canônica edição Gebhardt da Ética, e traz a apurada tradução de Diogo Pires Aurélio, um dos maiores especialistas da atualidade na obra de Espinosa, que também assina as notas e a introdução a este grande clássico da filosofia moderna.

R$ 128,00

     
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