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Filosofia, estética e ciência  
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A geração dos corpos organizados em Maupertuis

Maurício de Carvalho Ramos

 
Neste aprofundado estudo, Maurício de Carvalho Ramos analisa a trajetória da filosofia natural de Pierre-Louis Moreau de Maupertuis (1698-1759), um dos mais importantes homens de ciência da época das Luzes. O livro mostra como Maupertuis formula o princípio da mínima ação - segundo o qual em toda mudança que ocorre no universo a ação despendida é sempre a menor possível -, e como sua teoria da geração orgânica trouxe uma nova abordagem nas questões relativas à mestiçagem e à hibridização, à produção de malformações e à transformação de raças e espécies.aolp
R$ 91,00
 
A partilha do sensível
Estética e política

Jacques Rancière

Tradução de
Mônica Costa Netto
 
De forma breve e sucinta, Rancière explicita conceitos-chave de seu pensamento, como o vínculo indissolúvel entre arte e política, que se baseia no modo como as operações do fazer são partilhadas pelos membros de uma comunidade. Uma excelente introdução à obra de um dos maiores filósofos da atualidade.aolp
R$ 49,00

 
Aisthesis: cenas do regime estético da arte

Jacques Rancière

Projeto gráfico de Raul Loureiro
 
Publicado originalmente em 2012, Aisthesis é provavelmente a suma da reflexão estética de Jacques Rancière, um dos mais destacados filósofos franceses, sobre a emergência moderna da noção de arte entre os séculos XVIII e XX. Inspirado no livro Mimesis, de Auerbach, e tomando como ponto de partida as mais variadas obras de arte e peças da crítica — como um trecho da Estética de Hegel, um artigo de jornal sobre uma trupe de acrobatas ingleses em Paris, o romance O vermelho e o negro, a performance de uma bailarina americana, os estudos de Rodin, as fotografias de Stieglitz, os filmes de Chaplin ou Dziga Viértov —, Rancière esboçou aqui uma verdadeira contra-história da arte moderna, em oposição aos dogmas que propugnam a autonomia total da criação artística.
R$ 91,00

     
As margens da ficção

Jacques Rancière

Tradução de Fernando Scheibe
 
Se, na idade moderna, a sociologia, a ciência política e outras formas de conhecimento tomaram para si a razão ficcional aristotélica, produzindo narrativas com começo, meio e fim, invertendo ao final as expectativas, a ficção moderna trilhou o caminho contrário e instaurou no centro da literatura aquilo que sempre esteve nas suas beiradas — os acontecimentos triviais, os seres humanos comuns e o momento qualquer que pode condensar uma vida inteira. Nos doze ensaios de As margens da ficção, Jacques Rancière, um dos principais nomes da filosofia francesa contemporânea, acompanha esse processo revolucionário inicialmente nas obras de Stendhal, Balzac, Flaubert, Proust e Rilke, passa pelas técnicas narrativas em O capital de Karl Marx, até chegar nos romances de Conrad, Sebald, Faulkner e Virginia Woolf, fechando com uma inspirada análise das Primeiras estórias de Guimarães Rosa.
R$ 65,00
 
As palavras e os danos:
diálogo sobre a política da linguagem

Jacques Rancière
Javier Bassas

Tradução de Lílian do Valle
Coedição com a SOFIE (Sociedade Brasileira de Filosofia da Educação)
 

Em As palavras e os danos, Jacques Rancière, um dos grandes intelectuais franceses da atualidade, discorre de forma clara e precisa sobre temas-chave de sua obra. Em diálogo com Javier Bassas, professor da Universidade de Barcelona, Rancière apresenta considerações sobre o ativismo, a transmissão, as relações entre arte e política e entre palavra e imagem, que apontam o potencial emancipador de atividades que, ao exporem o dano, produzem a reconfiguração da experiência comum do sensível. Cabe destacar ainda o ineditismo da forma como Bassas leva Rancière a falar de seu próprio modo de escrita, revelando a profunda coerência deste filósofo que, unindo o pensamento à prática, não cessou de construir condições de igualdade com seus leitores.

R$ 54,00

 
Mal-estar na estética

Jacques Rancière

 

Em Mal-estar na estética, publicado na França em 2004, na esteira de seu A partilha do sensível, livro que deslocou de forma profundamente inovadora o debate sobre as relações entre estética e política, Jacques Rancière se contrapõe a algumas das principais correntes críticas das últimas décadas (particularmente às teorias de Badiou e Lyotard), ao mesmo tempo em que aprofunda suas investigações sobre o que constitui uma obra de arte e que relações esta entretém com o conjunto da vida social. Como o autor observa na apresentação escrita especialmente para esta edição brasileira, o termo “estética” designa não uma fruição elitista, mas “uma promessa de comunidade”, compartilhada por todos os humanos.

R$ 59,00

     
O inconsciente estético

Jacques Rancière

Tradução de
Mônica Costa Netto
 
Este livro, assim como A partilha do sensível, é uma excelente introdução ao pensamento de um dos mais importantes filósofos da atualidade, o francês Jacques Rancière. Aqui, o autor não se propõe a entender como os conceitos freudianos se aplicam à interpretação de obras literárias e artísticas. Ao contrário, ele procura demonstrar como as formulações de Freud estão em estreita relação com os movimentos da arte ocorridos sobretudo a partir do romantismo, explorando as tensões entre a lógica do inconsciente freudiano e uma outra lógica, a do inconsciente estético.aolp
R$ 49,00
 
Políticas da escrita

Jacques Rancière

 
"Antes de ser o exercício de uma competência, o ato de escrever é uma maneira de ocupar o sensível e de dar sentido a essa ocupação." Partindo dessa afirmação, o filósofo Jacques Rancière investiga em nove ensaios o que está em jogo na escrita de poetas, romancistas, filósofos e historiadores. Com lucidez incomum, Políticas da escrita renova nossa percepção de autores fundamentais como Rimbaud, Wordsworth, Byron, Mandelstam, Cervantes, Balzac, mas também de historiadores como Jules Michelet, Fernand Braudel e outros.
R$ 81,00

 
O local da diferença

Márcio Seligmann-Silva

 
Reunião de textos escritos ao longo de dez anos, o professor, tradutor e ensaísta Márcio Seligmann-Silva apresenta aqui 26 ensaios que abordam questões cruciais da crítica contemporânea da cultura, nas áreas de Estética, História, Filosofia, Literatura, História da Arte e História das Ideias, entre outras. No conjunto, uma reflexão lúcida e abrangente que opera na intersecção entre ética e estética, poesia e política.
R$ 87,00

     
Controvérsias sobre a ciência
Por uma sociologia transversalista da atividade científica

Terry Shinn
Pascal Ragouet

 
Panorama das intensas controvérsias sociológicas acerca da definição da ciência, sua organização, seu funcionamento e seus vínculos com a sociedade global. O pano de fundo do debate é constituído por duas correntes sociológicas que se enfrentam no curso do século XX.
R$ 68,00
 
Vivendo a arte
O pensamento pragmatista e a estética popular

Richard Shusterman

Tradução de Gisela Domschke
 
Neste livro, já publicado em vários países, o filósofo Richard Shusterman analisa a cultura de massa à luz dos princípios estéticos do pragmatismo elaborados nos anos 1930 pelo americano John Dewey.
indisponível
R$ 76,00

 
Cultura filosófica

Georg Simmel

Tradução de Lenin Bicudo Bárbara
Apresentação de Leopoldo Waizbort
 
Cultura filosófica é a única reunião de ensaios de Georg Simmel (1858-1918) organizada pelo próprio autor. Lançada em 1911 e revista em 1918, a coletânea é uma excelente porta de entrada para a obra deste pensador, um dos pais da sociologia alemã e um filósofo da cultura que influenciou nomes como Walter Benjamin, Robert Musil e Georg Lukács, entre muitos outros. Nestes quatorze estudos, que abordam assuntos diversos como a psicologia, a religião, a arte, o masculino e o feminino, Simmel deixou a sua marca inconfundível: a fina arte de interrogar e expor o objeto de sua indagação sob diferentes ângulos, como um legítimo “aventureiro do espírito”.
R$ 86,00

     
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