Juó Bananére
Reprodução integral da primeira edição de 1915
Textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e António de Alcântara Machado
72 p. - 13.5 x 22 cm
ISBN 85-7326-216-8
2001
- 1ª edição; 2015 - 2ª edição
"Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques."
Considerado por Antônio de Alcântara Machado o "cronista mais popular" de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da "oligarquia dos cartolas" e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo.
Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).
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