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A sereiazinha e outras histórias

 

Hans Christian Andersen

Tradução de Heloisa Jahn
Ilustrações de Fidel Sclavo
Projeto gráfico de Raul Loureiro

112 p. - 15 x 22,5 cm
ISBN 978-65-5525-077-0
2021 - 1ª edição
Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Altamente Recomendável Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil Categoria Tradução Adaptação Reconto 2022

A sereiazinha e outras histórias reúne cinco fábulas clássicas de Hans Christian Andersen (1805-1875), o autor que, ao lado dos irmãos Grimm, é um dos nomes centrais da tradição do conto infantil e popular na Europa do século XIX. A versatilidade da pluma de Andersen está bem representada neste segundo volume de suas Obras escolhidas, em novas traduções realizadas por Heloisa Jahn diretamente do original dinamarquês.
Aqui está, para começar, “A princesa da ervilha”, uma anedota concisa e deliciosa, de fina ironia humana e social. E aqui está, é claro, “A sereiazinha”, conto mais extenso que, na pele de uma jovem sereia e um príncipe desavisado, explora as alturas e os abismos do amor. Em “O companheiro de viagem” e “Os cisnes selvagens”, menos conhecidos no Brasil, o leitor trava contato com um Andersen que, mestre das fórmulas do folclore, sabe renová-las e levá-las às vizinhanças do romance. Fechando o volume em tom feérico mas sempre arguto, “O rouxinol” não deixará de intrigar por suas muitas antevisões do destino da vida humana e da beleza à sombra da maquinaria a nosso redor.
Como no primeiro volume de Andersen publicado pela coleção Fábula (O patinho feio e outras histórias, 2017), também este A sereiazinha e outras histórias é fartamente ilustrado, agora com desenhos em preto e branco do ilustrador uruguaio Fidel Sclavo.


Sobre o autor
O escritor, dramaturgo e poeta Hans Christian Andersen nasceu em Odense, na Dinamarca, em 1805. O pai, embora humilde e sem instrução, estimulou a imaginação do filho construindo para ele um teatro de fantoches e lendo histórias de La Fontaine, Shakespeare, Holberg e outros. Depois da morte do pai, em 1816, a mãe casou-se novamente e, algum tempo depois, permitiu que o filho, então com 14 anos, partisse para Copenhague, onde pretendia tornar-se artista. Começou pelo palco, mas seu desempenho como ator, dançarino e cantor não obteve destaque. Nesse momento, um golpe de sorte mudou sua vida: escreveu uma peça de teatro, o que levou um dos diretores do Teatro Real, Jonas Collin, a concluir que a verdadeira vocação do jovem era a literatura. Decidido a apoiá-lo, obteve um auxílio financeiro do rei Frederik VI para que o rapaz desenvolvesse seus estudos. Em 1928 ingressou na Universidade de Copenhague e publicou o relato Um passeio desde o canal de Holmen até a ponta leste da ilha de Amager, que anunciou o sucesso que se confirmaria com o primeiro romance, O improvisador, escrito em 1835 e logo seguido por duas coletâneas de histórias infantis, com o título genérico de Contos para crianças. A partir daí, sua fama só cresceu. Em pouco tempo o escritor era reconhecido no cenário europeu como um mestre da literatura infantil. Entre 1835 e 1872, seriam 150 eventyr, palavra dinamarquesa para contos e histórias. Hans Christian Andersen morreu solteiro e sem filhos em 1875, aos 70 anos de idade, em Copenhague.


Sobre a tradutora
Heloisa Jahn nasceu no Rio de Janeiro e cresceu em Montenegro e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Viveu fora do Brasil entre 1970 e 1977 e desde 1985 mora em São Paulo. Editora há mais de trinta anos, trabalhou em diversas editoras da capital paulista. Tradutora literária, verteu cerca de oitenta títulos para todas as idades; do dinamarquês, traduziu Senhorita Smilla e o sentido da neve, de Peter Høeg.


Sobre o ilustrador
Fidel Sclavo nasceu em Tacuarembó, no Uruguai, em 1960. Depois de estudar artes e viver em Montevidéu, Barcelona e Nova York, instalou-se em Buenos Aires, onde mora até hoje. Marcada pelo diálogo com a música e a literatura, sua obra plástica foi exposta em diversos museus e galerias na Argentina, nos Estados Unidos e na Europa. Como ilustrador, colaborou com muitas revistas, editoras e selos musicais, na Argentina e no exterior. No Brasil, teve dois de seus livros infantis publicados pela editora Vergara & Riba, Os amigos imaginários (2014) e O que existe em você (2015); e ilustrou, para a coleção Fábula, As estrelas, de Eliot Weinberger (2019), e A cruzada das crianças, de Marcel Schwob (2020).


Veja também
O patinho feio e outras histórias
Contos maravilhosos infantis e domésticos
Aventuras de Alice no País das Maravilhas
Leitura obrigatória do vestibular da UNICAMP 2024, 2025 E 2026

 


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