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Rever Debret
Colônia — Ateliê — Nação
Jacques Leenhardt
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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| Durante os quinze anos que viveu no Rio de Janeiro, entre 1816 e 1831, Jean-Baptiste Debret, um filho da Revolução Francesa, teve existência dupla: serviu dom João VI e dom Pedro I, e, ao mesmo tempo, registrou em inúmeros desenhos e aquarelas o que via nas ruas daquela cidade tropical, violenta e escravocrata. De volta à França, publicou Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, obra recusada pela Biblioteca Imperial pelo que revelava de nossa sociedade. Em Rever Debret, Jacques Leenhardt, diretor de pesquisas da EHESS em Paris, convida-nos a revisitar a produção deste artista, bem como sua longa e atribulada fortuna entre nós. Agora, em pleno século XXI, pela crítica e paródia de jovens artistas ameríndios e afro-brasileiros, inspirados em sua obra, vão se plasmando novas formas de imaginar nossa nação em uma perspectiva livre da sombra colonial. |
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Confidencial
Anotações secretas de uma adolescente
Ivana Arruda Leite
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| O relacionamento com os pais e os colegas, os namoros, as baladas, os forrós, a inquietação profissional, as drogas, a religião e muitas outras questões relativas aos jovens de hoje são tratadas neste livro de maneira clara, aberta e divertida.
Um livro que se destina a todos que querem saber o que realmente se passa na cabeça de uma adolescente. |
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Cantos
Giacomo Leopardi
Edição bilíngue
Introdução e notas de Álvaro Antunes
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| Uma das principais obras do cânone ocidental, os Cantos de Giacomo Leopardi (1798-1837) compreendem 41 poemas escritos e reescritos pelo autor entre 1816 e 1836. Considerado por Harold Bloom “o maior dos poetas italianos desde Dante e Petrarca”, Leopardi registrou em seus versos — com uma técnica e uma sensibilidade elogiadas por nomes como Nietzsche, Pound e Beckett — os aspectos mais significativos da experiência humana, da felicidade agônica provocada pelo amor ao sentimento áspero da natureza madrasta e da nulidade dos nossos esforços. Precedida por uma luminosa introdução à vida e à obra do poeta, a tradução de Álvaro A. Antunes, publicada pela primeira vez em 1985 e revista especialmente para esta edição bilíngue, reproduz fielmente os metros e os esquemas estróficos do original. |
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