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A filha do capitão
Aleksandr Púchkin
Prefácio de Otto Maria Carpeaux
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Considerada a mais importante obra em prosa de Púchkin, o romance histórico A filha do capitão foi publicado em 1836, meses antes da morte do autor em um duelo. O livro narra a história de um jovem oficial que é enviado para uma distante fortaleza do Império Russo e se apaixona pela filha do comandante local, quando irrompe a revolta camponesa de 1773 liderada por Emelian Pugatchóv, um cossaco que reivindicava o poder passando-se pelo falecido tsar Pedro III, marido de Catarina, a Grande. Nesta nova edição desse clássico da literatura, a consagrada tradução de Boris Schnaiderman é complementada por um prefácio de Otto Maria Carpeaux e pelos capítulos iniciais da História de Pugatchóv, de 1834, o único estudo histórico que Púchkin publicou em vida. |
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O caminho da gota d'água
Natália Quinderé
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Integrando texto e imagem de forma lúdica, a artista gráfica e ilustradora Natália Quinderé conta as aventuras de uma gota d'água de maneira e educativa e divertida.aolp |
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Coleção Rabelais
Obras completas de Rabelais
Caixa com três volumes:
Pantagruel e Gargântua
Terceiro, Quarto e Quinto livros de Pantagruel
O ciclo de Gargântua e outros escritos
François Rabelais
Organização, apresentação e notas de Guilherme Gontijo Flores
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Reunindo a obra completa do genial escritor francês François Rabelais (1483?-1553), esta coleção traz a primeira tradução integral ao português, realizada por Guilherme Gontijo Flores, desta que é uma das criações mais originais da cultura do Renascimento na Europa. O primeiro volume, com as célebres gravuras de Gustave Doré, apresenta as clássicas histórias de Pantagruel (1532) e Gargântua (1534), narrando as peripécias dos dois gigantes comilões e beberrões por Paris e outros locais. O segundo, também ilustrado por Doré, traz a continuação das hilárias aventuras e viagens de Pantagruel em três livros publicados em 1546, 1552 e 1564, respectivamente, o último onze anos após a morte do autor. O volume final, constituído de uma verdadeira miscelânia de escritos de Rabelais, quase todos inéditos no Brasil, se inicia com o chamado “Ciclo de Gargântua” (1532 e 1533), com a história do nascimento do personagem e os serviços que prestou ao rei Artur, passa por diversos almanaques, prognosticações, cartas e poemas do humanista francês, incluindo até um Tratado do bom uso de vinho, até fechar com as bizarras ilustrações do livro Sonhos bufonescos de Pantagruel, publicado em 1565. |
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