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Notícias

Editora 34 vence 3 categorias do Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional 2025

FNLIJ divulga lista de livros Altamente Recomendáveis 2025

A Editora 34 está na semifinal do Prêmio Jabuti 2025 nas categorias Conto, Romance Literário e Artes. Guerra – 1, de Beatriz Bracher, também está na final do Prêmio São Paulo de Literatura 2025.

André Malta está na final do Prêmio Jabuti Acadêmico pela tradução de Ética a Nicômaco, de Aristóteles. A cerimônia de premiação será na terça-feira (5/8).

Nossa autora Ana Cristina Braga Martes é uma das finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2024 na categoria Melhor Romance

Guilherme Gontijo Flores vence o Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil

João Mostazo, de "Coisa de mamíferos" é semifinalista do Prêmio Oceanos 2024 na categoria Poesia.

A Editora 34 está na final do Prêmio Jabuti Acadêmico, na categoria Artes. O livro indicado é "A sociedade do artista: ativismo, morte e memória", de Stéphane Huchet.

Bíblia: as histórias fundadoras ganhou o prêmio de melhor tradução/adaptação/reconto da FNLIJ em 2023

Sobre aquilo em que eu mais penso, de Anne Carson, foi eleito o melhor livro de crítica literária de 2023 pela revista Quatro Cinco Um.

O livro Alma corsária de Claudia Roquette-Pinto é finalista do Prêmio Jabuti 2023 categoria poesia

 

Indicações

Foram registradas em áudio as mesas-redondas da série Encontros de Literatura Russa, realizada pela Editora 34 e o Centro Universitário Maria Antonia no final de 2012. Esses registros estão disponíveis aqui.

 

Reedições
Pável Floriênski, A perspectiva inversa
Aristófanes, Lisístrata ou A greve do sexo
Hilda Machado, Nuvens
Isaac Bábel, No campo da honra e outros contos
Marcus Vinicius Mazzari, Labirintos da aprendizagem
Zuza Homem de Mello, Música nas veias
Maksim Górki, Meu companheiro de estrada e outros contos
Jacques Rancière, Políticas da escrita
José Almino, O motor da luz
Franz Kafka, O desaparecido ou Amerika
Henrique Cazes, Choro
Aracy A. Amaral, Blaise Cendrars no Brasil e os modernistas
Dominique Dreyfus, O violão vadio de Baden Powell
Pierre Clastres, Crônica dos índios Guayaki
Erich Auerbach, Ensaios de literatura ocidental
Bertolt Brecht, Histórias do sr. Keuner
 

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Editora 34 na internet

Leitura obrigatória da Fuvest 2026-2029, Nebulosas, de Narcisa Amália (1852-1924), livro de poesias desta escritora abolicionista, republicana e feminista publicado em 1872, ganha uma nova edição pela Editora 34. O volume traz um cotejo rigoroso com o texto da primeira edição, corrigindo inúmeros erros de publicações posteriores; notas, glossários e comentários com chaves de leitura para cada um dos poemas; e uma apresentação da historiadora Maria de Lourdes Eleutério, entre outros itens.
Lançamentos
 

O contador, a noite e o balaio

Patrick Chamoiseau

Posfácio de Michel Mingote
 R$ 72,00

Subvertendo as fronteiras entre ensaio e literatura, Patrick Chamoiseau reflete em O contador, a noite e o balaio sobre a escrita, a fala e o gesto criador. Inspirado na “oralitura”, conceito central da poética antilhana, volta-se ao velho negro escravizado das Antilhas do século XVII que, à noite, transforma-se em “mestre da palavra”: o contador crioulo, origem simbólica da literatura antilhana. Sua palavra inaugura uma forma de resistência simbólica à colonização e um sistema de forças que se opõe à violência das plantações. Traduzido por Henrique Provinzano Amaral, com posfácio de Michel Mingote, o ensaio amplia o diálogo entre literatura, dança, música e artes visuais, evocando Aimé Césaire e Édouard Glissant. Nascido na Martinica em 1953, vencedor do Prêmio Goncourt com Texaco, Chamoiseau é uma das vozes mais expressivas da literatura caribenha.

 
 

Zoo, ou Cartas não de amor

Viktor Chklóvski

Tradução de Vadim Nikitin
Introdução de Richard Sheldon
Texto em apêndice de Letícia Mei
 R$ 65,00

Exilado em Berlim nos anos 1920 junto com muitos outros artistas e escritores russos, Viktor Chklóvski (1893-1984), um dos principais teóricos do Formalismo Russo, apaixonou-se pela jovem escritora Elsa Triolet e passou a lhe enviar cartas diariamente. Ela aceitou as cartas, impondo uma única condição: que elas não falassem de amor. Zoo, ou Cartas não de amor (1923) é o genial romance epistolar resultante dessa correspondência. Num verdadeiro surto criativo, Chklóvski recorre aos mais variados assuntos e formas literárias para lidar com a proibição, mas, não obstante, a paixão reprimida se insinua a todo momento por entre as linhas desta prosa ágil, divertida e emocionada. Inédito no Brasil, Zoo traz a criteriosa tradução de Vadim Nikitin, que se baseou na última edição revista pelo autor, de 1966, e inclui uma introdução do crítico e tradutor Richard Sheldon e um perfil biográfico de Elsa Triolet.

 

   

A obra de François Rabelais e a cultura popular na Idade Média e no Renascimento

Mikhail Bakhtin

Ensaio introdutório de Sheila Grillo
[no prelo] R$ 129,00

Pela primeira vez no Brasil em tradução direta do russo, A obra de François Rabelais e a cultura popular na Idade Média e no Renascimento é considerada a magnum opus de Mikhail Bakhtin (1895-1975), em que ele mobiliza os conceitos desenvolvidos por seu círculo nos anos 1920 e 1930 para chegar a uma compreensão magistral sobre as relações entre linguagem e sociedade. Ao analisar a cultura popular, não oficial, cuja expressão-chave são os romances de Rabelais e a utopia libertária do carnaval — que subverte hierarquias, desconstrói certezas e abre alas para um novo tempo social —, Bakhtin revolucionou os estudos da língua e da literatura. A introdução de Sheila Grillo, tradutora da obra com Ekaterina Vólkova Américo, analisa o percurso do texto, desde os anos 1930 até a década de 1960, detendo-se no doutorado de 1946, e reproduz páginas inéditas de Bakhtin sobre Gógol, excluídas da tese a mando das autoridades soviéticas.

 
 

Poesia

François Villon

Tradução de Sebastião Uchoa Leite
Edição bilíngue
Ensaio de Leo Spitzer
[no prelo] R$ 112,00

A poesia de François Villon não cessa de encantar seus leitores desde que começou a circular, durante a breve e vertiginosa vida de seu autor, na Paris do século XV. Em seus versos, a sabedoria antiga, adquirida na Sorbonne, mistura-se à vida dos estudantes no Quartier Latin ao redor, com toda a sua irreverência. Em cada uma de suas baladas, o giro nobre do ritmo ressalta a urgência das questões que dirige a seus leitores futuros: que sentido pode ter uma vida que o tempo há de tragar, e quem afinal sou eu, François Villon, que conheço tanta coisa, mas não conheço a mim mesmo? Esta nova edição bilíngue traz a consagrada tradução de Sebastião Uchoa Leite, corrige o texto francês à luz da recente edição da Bibliothèque de la Pléiade, e inclui um ensaio magistral de Leo Spitzer sobre uma das criações mais famosas de Villon, a “Balada das damas do tempo ido”.

 

   

Republicanas: Atenas, Roma, Florença e a atualidade do republicanismo

Sérgio Cardoso

Colaboração de Felipe Faria Camargo
[no prelo] R$ 85,00

Em Republicanas: Atenas, Roma, Florença e a atualidade do republicanismo, Sérgio Cardoso, professor sênior do Departamento de Filosofia da USP, apresenta de forma clara e sintética a história dos conceitos de “república” e “democracia”, elucidando o ideário que os cerca. Do entendimento distinto de Platão e Aristóteles, passando pelas contribuições originais de Políbio e de Cícero em Roma, detendo-se no Renascimento — particularmente em Maquiavel, de cuja obra o autor é um de nossos mais finos intérpretes — e abrindo-se para a Modernidade, Republicanas desemboca, em seus capítulos finais, no debate fundamental acerca dos sentidos da república e da democracia na atualidade e seu potencial libertário, sem deixar de interrogar um velho conhecido das arenas latino-americanas, o populismo, que hoje ressurge em escala mundial.

 
 

Brás, Bexiga e Barra Funda

António de Alcântara Machado

Organização de Antoine Chareyre
Edição fac-similar
Segundo caderno, notas, fortuna crítica, bibliografia e posfácio por Antoine Chareyre com a colaboração de Augusto Massi
 R$ 79,00

António de Alcântara Machado (1901-1935) teve uma passagem fulgurante pelo meio intelectual brasileiro. Foi escritor, jornalista e fundador dos periódicos Terra Roxa, Revista de Antropofagia e Revista Nova, além de autor de três livros que são marcos do nosso modernismo: Pathé-Baby (1926), Brás, Bexiga e Barra Funda (1927) e Laranja da China (1928). Brás, Bexiga e Barra Funda, cujo título remete a três bairros operários da capital paulista, com forte presença de imigrantes italianos, traz onze contos escritos em uma linguagem veloz e precisa. A presente edição, fac-similar, foi organizada pelo editor e crítico francês Antoine Chareyre, também autor do posfácio. O volume inclui notas explicativas aos contos, cinco textos adicionais de Alcântara Machado, bibliografia e uma fortuna crítica que apresenta um verdadeiro achado do organizador: uma resenha de Carlos Drummond de Andrade, inédita em livro, de 1927.

 

   

Elogio da mão

Henri Focillon

Tradução de Samuel Titan Jr.
 R$ 69,00

O Elogio da mão, de Henri Focillon (1881-1943), é um dos grandes ensaios de reflexão estética e antropológica que o século XX produziu. Publicado em 1939 como apêndice ao livro Vida das formas, sua ousadia não se limita ao brilho da prosa do historiador francês e faz pensar em autores como Warburg, Benjamin e Merleau-Ponty. Ao destronar o olhar da posição de eminência que sempre foi sua no campo da estética, Focillon afirma o primado da mão ativa e criadora no nosso trato com o mundo, pois, para ele, o artista é um “homem antigo”, que em plena era mecânica reencena com suas mãos a descoberta das coisas. A edição conta com mais de trinta reproduções coloridas das obras de arte analisadas pelo autor e um apêndice com as Ilustrações detalhadas dos grandes desenhos de Hokusai, de 1817 — artista-chave, junto com Rembrandt, para o argumento de Elogio da mão.

 
 

Fazer círculos com mãos de ave

Ana Estaregui

 R$ 57,00

Em Fazer círculos com mãos de ave, Ana Estaregui aprofunda sua pesquisa sobre as interações entre natureza e cultura, humano e mais-que-humano, numa escrita não circunscrita a um eu único. Essa poética nasce de uma visão de mundo e de linguagem menos antropocêntrica e mais próxima das perspectivas indígenas. Outra ideia forte do livro é a de que “são os poemas que procuram as pessoas/ e não o contrário”. É como se, ao expandir as fronteiras da linguagem e da consciência, a poeta pudesse ouvir a voz da natureza: “tenho um pássaro no lugar do coração/ carrego sementes e palha na boca/ ensino espaço/ em troca ele me devolve/ um brevíssimo canto/ regulo o meu ouvido para que ouça”.

 

   

Espécies de espaços

Georges Perec

Tradução de Daniel Lühmann
Posfácio de Jean-Luc Joly
 R$ 68,00

Considerado por Italo Calvino “uma das personalidades literárias mais significativas do mundo”, Georges Perec é o autor de As coisas (1965), O sumiço (1969) e A vida modo de usar (1974), livros que conquistaram o meio literário francês por seu experimentalismo e radicalidade. Também inclassificável, Espécies de espaços (1974), inédito no Brasil, se situa na fronteira entre o ensaio, o poema e a arte conceitual. Mobilizando conceitos de arquitetura, artes visuais, poesia, cinema, antropologia e geografia, o livro interroga as diversas camadas que informam nossos hábitos e percepções, discorrendo sobre temas como a página, a cama, o quarto, o prédio, a rua, o bairro e a cidade. O presente volume traz um posfácio do pesquisador Jean-Luc Joly e um conjunto de fac-símiles inéditos de Perec que proporciona verdadeiros insights sobre o processo criativo do autor.

 
 

Trens rigorosamente vigiados

Bohumil Hrabal

Tradução de Luís Carlos
Posfácio de Šárka Grauová
 R$ 57,00

Publicado em 1965, Trens rigorosamente vigiados é o livro mais conhecido de Bohumil Hrabal, um dos maiores escritores tchecos do século XX, em boa parte devido ao filme homônimo de 1966, que recebeu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Nesta novela, que combina o registro coloquial e a irreverência com momentos de intenso lirismo, acompanhamos as angústias do jovem narrador Miloš Hrma em sua conturbada passagem para a vida adulta. O pano de fundo é o cotidiano de uma pequena estação ferroviária na Tchecoslováquia, onde seus pitorescos funcionários se veem em meio ao movimento de resistência ao nazismo e à brutalidade dos eventos finais da Segunda Guerra Mundial. Este é o primeiro livro de Hrabal publicado no Brasil em tradução direta, a cargo de Luís Carlos Cabral. A edição traz ainda um ensaio biográfico de Šárka Grauová, pesquisadora da Universidade Palacký, da República Tcheca, escrito especialmente para esta edição.

 

   

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